Sistema graceli de astrogênese, astromorfologia e
astronomia.
O sistema graceli envolve todas as teorias de graceli
publicadas sobre a astronomia, astrogênese, e a astromorfologia.
Trigésima teoria graceli de astronomia.
O sistema graceli que envolve as teorias graceli, a
cafq graceli, os fenômenos graceli, faixas e camadas graceli, fisicologia
graceli, quatro dimensões físicas graceli para um universo de oito dimensões,
este sistema é mais geral e abrangente do que as teorias da gravitação, relatividade
e cordas. Por que consegue abranger fenômenos que ainda não foram tratados nas
teorias anteriores.
Astronomia graceli.
Princípio Graceli do seguimento de sentido de
movimento.
Fenômenos graceli.
Se o primário produtor tem uma rotação para leste o
secundário terá uma translação também para leste.
Ou seja, há um acompanhamento de sentido de movimento,
como se o nascituro fosse parte do produtor. E é enquanto fizerem parte de um
só sistema astronômico [ver teoria graceli de sistemas].
E próximo do produtor as faixas, camadas, caudas,
discos Graceli tem movimento rotacional.
Ou seja, a energia-campo além de terem uma curvatura
também tem rotação e seguem uma pequena órbita.
Isto pode se confirmado nos movimentos magnéticos do
sol e de júpiter.
Ao se afastar e entrar nas faixas Graceli o astro
passa a ter outras variações, retorcimentos, oscilações, fluxos, e inversões de
órbitas e rotações.
O movimento, órbita e fluxos e variações da energia
próximo dos astros se devem à própria natureza da energia.
O alinhamento graceli se deve às faixas e camadas
Graceli.
O acompanhamento espaço afora se deve às faixas e
camadas Graceli.
O retorcimento e as inversões continuadas graceli se
deve à própria energia do sistema e do astro.
As irregularidades crescentes de excentricidades,
inclinações e fluxos se devem à saída do astro das faixas e camadas graceli e
passam a produzir a sua própria órbita.
Sistema de produção de astrogênese e astronomia.
Produção de energia – correntes térmicas – sismos –
magnetismo. [fisicologia graceli].
Rotação – ação centrífuga. [fenômenos equatorial].
Atmosfera – cinturões e manchas.
Anéis – esferas.
Faixas e camadas – caudas e discos de energia.
Órbitas e dinâmicas, variações e fluxos dos fenômenos
relacionados acima.
Ou seja, a primeira origem é a produção de energia.
Com a produção de energia temos a fisicologia graceli
a rotação e a ação centrifuga.
Destes surgem os fenômenos equatorial, atmosfera,
cinturões e manchas com rotação seguindo a rotação do produtor.
Depois surgem os anéis seguindo o sentido de movimento
do produtor.
Daí surge as caudas, faixas e camadas graceli com
órbitas e dinâmicas.
Princípio Graceli da rotação dupla.
A rotação de um astro pode ser dividida em duas, três
ou mais.
Pois, há a rotação equatorial onde a ação centrífuga é
mais intensa.
As dos trópicos e as dos polos. E conforme variam em
intensidade pelas variações e oscilações produzidas pelas inclinações. Tirando
o centro equatorial do astro ou sistema [que também tem movimento].
Isto acontece com as correntes térmicas, correntes de
campos, sismos, atmosferas, magnetismo, faixas, caudas e camadas graceli.
Esta rotação dupla ou mais, pode ser confirmada nos
movimentos da atmosfera e cinturões de júpiter, nos movimentos magnéticos do
sol, nos movimentos de sismos da terra, e outros fenômenos.
Agentes graceli fundamentais da natureza astronômica.
Monopolos magnéticos e movimento de lateralidade. E balanço
inclinatório.
Os monopolos magnéticos norte sul tem movimentos
rotacionais e laterais norte sul, estes movimentos são causados pela diferença
de energia entre os polos e a absorção de energia que vem do espaço e do sol.
Com isto produzindo a rotação, lateralidade e balanço
inclinatório dos monopolos magnéticos norte sul.
E que também produzem a rotação do astro, movimento de
lateralidade e balanços inclinatórios tanto rotacional quanto orbital.
Ou seja, a natureza magnética e energética são os
agentes primeiros dos fenômenos astronômicos.
E os movimentos de lateralidade [norte sul, sul norte]
dos monopolos magnéticos produzem os movimentos dentro das faixas Graceli, que
é produzido o movimento leste oeste.
Conforme o diâmetro do astro a estabilidade magnética
é maior, por isto que júpiter tem pouca inclinação rotacional e orbital, e
grande rotação.
Os balanços inclinatórios e os movimentos de
lateralidade e rotacionalidade seguem fluxos internos e variações externas. Por
exemplo, a face voltada para os raios solares tem alterações energéticas e
magnéticas mais aceleradas e intensas.
Assim, temos agentes fundamentais.
1- Uma de monopolos magnéticos e energeticidade.
2- Uma de lateralidade.
3- Outra de centrifugacidade.
4- Outra de estabilidade [faixas graceli].
5- Outra de fluxonalidade.
6- Outra de rotacionalidade.
7- Outra de oscilação inclinatória.
São vários pontos da
astronomia graceli.
Mas, vamos explicitar alguns.
1- Uma é do afastamento
progressivo – o astro que se forma e é impulsionado para fora para dar lugar a
outro para se formar.
2- Por isto que há uma grande
diferença na progressão da distância entre marte e júpiter. A causa se encontra
no grande volume de júpiter, que levou mais tempo de formação enquanto se
esferificava, tendo mais tendo para se afastar. E mais energia para se afastar.
3- Astronomia de fases
graceli – crescentes e decrescentes.
4- Causa do anelamento e
esferificação.
5- Astronomia continuada
graceli.
6- Astronomia de
retorcimentos graceli.
7- Astronomia de inversão de
movimentos e órbitas graceli.
8- Astronomia de faixas e
camadas graceli.
9- Fisicologia graceli. [astronomia de fenômenos dentro dos astros].
10 - Astronomia de fenômenos graceli –
carreamentos, seguimentos, alinhamentos e desalinhamentos, acompanhamentos,
retorcimentos, esticamentos, e outros fenômenos – ver astronomia de fenômenos
graceli.
11- Astronomia graceli de
fluxos, balanços e retorcimentos.
12- Astronomia
do fluxo orbital do conjunto – ou
seja, todo conjunto de astros desenvolvem um balanço de vai e vem em conjunto
de um lado para outro em torno do sol. Este fenômeno é mínimo em comparado com
a distância, mas acontece.
13- Esta variação e fluxo
orbital também acontecem com a órbita e dinâmica de todos os astros. Isto se
pode confirmar nas órbitas dos cometas, principalmente na órbita e período do
cometa Halley.
14- Este fluxo também
acontece com as faixas e camadas graceli e com os fenômenos da fisicologia
graceli.
As inclinações [rotacional e
translacional] e excentricidade também passam por estes fluxos.
15- Fenômeno da estabilização
e desestabilização – onde dentro das faixas e camadas graceli entram na
estabilização e quando saem [se afastam da faixa graceli iniciam a
desestabilização aumentando continuadamente a excentricidade [fenômeno do
esticamento]]e as inclinações [entrando no desalinhamento continuado].
16- E entrando no fenômeno
continuado do retorcimento rotacional e translacional e inversão continuada da
rotação e translação. Isto são mais presentes em cometas distantes, satélites
afastados e exosplanetas.
17 - Ou seja, a tendência dos
astros é entrarem numa desestabilização continuada imediatamente, mas só que as
faixas e camadas graceli, que também causam os anéis, fazem com que os astros entram primeiro num alinhamento e num
arredondamento de órbita [decrescendo a excentricidade e as inclinações].
Temos neste ponto a causa da
excentricidade e inclinações. E a causa das suas variações.
18 – fenômenos de alterações - Outro
ponto é quando as faixas e camadas graceli alteram órbitas, comas, e caudas de
cometas quando atravessam as mesmas. Há casos de cometas sofrerem alterações no
seu formato e material.
19 - Fenômeno das
variações e instabilidade orbital –
além da órbita ter um crescimento e um decréscimo toda vez que completa uma
elipse [ou seja, órbitas maiores e menores], também acontece excentricidade
maiores e menores. E inclinações também maiores e menores.
20 - Deslocamento
orbital - como também a órbita segue
um fluxo sempre mais para um dos lados, deslocando o astro em relação ao espaço
e aos outros astros.
Graceli desenvolve uma só
teoria para a astrogênese, astromorfologia, astronomia e cosmologia.
E consegue responder outros
fenômenos que não foram tratados por cientistas e filósofos anteriormente.
Como alinhamento em disco,
rotação, impulsão e astronomia mutável. [ver teorias de graceli].
A astronomia e seu desenvolvimento.
1- A dos sumérios que viviam
no lugar onde conhecemos por Iraque.
2- A dos gregos.
3- A da idade media, com
Copérnico, Kepler e Galileu.
4- E agora uma nova fase –
que é a de Graceli.
Fenômenos graceli.
1- Movimento de alinhamento
[rotacional e translacional] dentro da faixa e camada graceli. [fases]
2- Movimento de
arredondamento [diminuição progressiva da excentricidade] dentro da faixa e
camada graceli. [Fases].
3- Movimento de
desalinhamento continuado [rotacional e translacional] ao sair da faixa e
camada graceli.
4- Movimento de esticamento
orbital ao sair da faixa e camada graceli, continuado.
5- Movimento de lateralidade
[de lado].
6- Movimento de retorcimento
[rotacional e translacional]. De fases dentro das faixas e camadas graceli, e
de continuidade fora das faixas e camadas graceli.
7- Movimento de inversão
[rotacional e translacional [de fases dentro das faixas e camadas graceli]] e de
continuidade fora das faixas e camadas graceli.
8 - Anelogia – teoria de
formação, formas, dinâmicas e órbitas de anéis e de atmosfera, e órbitas de
fenômenos físicos dentro dos astros e anéis, como a monopolos magnéticos,
sismos e temperatura e campos[fisicologia].
9 - Causa de movimentos
oscilatórios, anômalos nas galáxias, retorcimentos dos discos e espirais e
movimentos de translação e de monopolos magnéticos, de alinhamentos, mutáveis e
modificantes [ver astronomia graceli mutável e de variabilidade publicados na
internet].
10 - E astronomia de
alternancidade – de causas, valores, efeitos e formas.
A causa muda conforme o astro
se afasta de seu produtor [primário].
a-
Primeiro o
próprio astro é o agente principal.
b-
Ao se afastar passa a ser as faixas e camadas
e disco graceli.
c-
Quando saem das
faixas e camadas graceli o próprio astro com a sua energia passa a ser o seu
agente principal.
Com isto há variações,
modificações e inversões de nos fenômenos e seus valores.
Os efeitos mudam, pois há uma
variação e entram outros fenômenos, como as faixas e camadas graceli.
As formas também mudam, pois
há os retorcimentos orbitais e dos discos, os esticamentos e arredondamentos,
as inclinações também mudam e variam conforme os agentes com suas causas.
Até o formato dos astros, dos
anéis, das galáxias e nebulosas variam conforme as fases de causas em que se
encontram.
Um astro muito velho [mais
afastado de seu primário] tenderá a ser mais esférico do que um mais novo.
Uma galáxia mais velha
tenderá a ter mais esferas, e com várias mais distantes sendo dispersas em
torno da galáxia.
A teoria das esferas.
As esferas se devem ao
processo de aglutinação de gases e radiação liberados por primários. Que
conforme o primário vai liberando matérias eles vão sendo absorvidos pelos
secundários, e enquanto se afastam dos primários pela ação de radiação dos
primários, neste caso é o movimento de recessão.
Ou seja, eles constroem ao
mesmo tempo a esferificação pela aglutinação, o achatamento pelo acréscimo de materiais
na forma de anéis, e se afastam pela ação da radiação dos primários.
A teoria graceli dos anéis e do achatamento.
O achatamento não se deve à
força centrifuga dos astros, mas sim a ação das faixas graceli de energia de
anéis de gases e radiação que formam os astros.
Confirma-se que os maiores
têm um maior achatamento por que teve mais tempo em formação recebendo camadas
de gases e radiação na forma de anéis por mais tempo e sofreu a ação das faixas
graceli de energia. Enquanto se esferificava aumentava o processo de
achatamento.
Confirma-se a formação do
achatamento pelo acoplamento de materiais na forma de anéis ao compararmos que
tem astros que andam de lado [ver movimento de lateralidade e movimento em
retorcimento].
Ou seja, se fosse a ação de
força centrífuga com o movimento de lado também mudaria o formato de
achatamento, ficando de lado.
Outro ponto é entre netuno e
urano sendo que os dois têm praticamente quase o mesmo diâmetro, e urano tem
uma rotação de 15 horas, e netuno tem uma rotação de 15,7 horas, sendo que
urano tem um achatamento de 0,06, enquanto netuno tem um achatamento de 0,02.
Ou seja, há uma diferença de três vezes de um relação ao outro.
Outro ponto é entre marte e a
terra ambos com quase a mesma rotação, e a terra com o dobro do seu diâmetro, e
a terra com 0,0033 de achatamento, e marte com 0,0052 de achatamento, ou seja,
se fosse a ação de força centrífuga o achatamento da terra deveria ser maior e
isto não acontece, pois, acontece o
inverso.
E saturno tendo menor rotação
e diâmetro do que júpiter tem maior achatamento.
Os anéis de saturno podem ser
visto a distância. Urano também tem anéis. Temos uma causa visível. E matemática.
Os anéis são causados pela
pelas faixas graceli.
Ou seja, a teoria do achatamento
pela ação da força centrífuga não pode ser validada.
E assim, apresento a teoria
graceli para achatamento pelo acoplamento de camadas de anéis de gases.
Temos assim, a teoria da
origem e causa dos astros, e formação dos anéis pela radiação e expelição de
gases dos primários, a teoria das esferas e do achatamento, da causa da
recessão e do afastamento, determinando por que os astros mantêm a sua
distância do sol e a progressão de uns em relação aos outros. E por que os mais
distantes foram os primeiros a se formarem.
Ver teoria do universo
fluxonário estruturante, e teorias cosmológicas graceli – na internet.
Pela teoria graceli da
formação dos secundários, formas e variações [astrogênese] pelo material da
radiação e gases dos secundários. Temos a astromorfologia e a astronomia.
Os secundários já nascem
dentro das faixas graceli de campos e energia, por isto que os astros e
fenômenos se mantêm tanto tempo nos fenômenos graceli das faixas e camadas,
tanto as faixas e camadas internas quanto as externas.
E iniciam uma rotação e
translação com alinhamento obedecendo às faixas graceli, e um arredondamento de
órbita obedecendo às camadas graceli.
Teoria graceli da causa da recessão e das distâncias e
suas progressões.
A causa do movimento de
recessão e das distâncias é a impulsão da radiação dos primários. Ou seja, a
radiação produz a recessão e com a recessão ocorre o distanciamento e
posicionamento dos astros no espaço. Por isto que há uma progressão entre as
distâncias dos secundários, e por isto que há uma alteração nesta progressão
entre marte e júpiter, pois, júpiter por ser um planeta que se formou primeiro
do que marte e ter um diâmetro muito maior, assim, o mesmo enquanto se formava
e se estruturava era impulsionado para fora pela ação da radiação do sol.
Por isto que os mais
distantes planetas do sistema solar foram os primeiros – incluindo os
exosplanetas e plutão.
Como se vê na teoria graceli
de astronomia os astros não são atraídos pela gravidade, mas impulsionados para
fora pela ação da radiação do primário.
A causa física das distâncias
dos astros não foi defendida por nenhuma teoria anterior às de graceli.
Entre estas teorias se pode
colocar a da gravitação, relatividade, expansão e cordas.
Ver teorias graceli de
astronomia, cosmologia e fisicologia e seus cálculos na internet.
Astronomia graceli de alternancidade.
Os agentes se alternam
conforme a fase em que se encontra o astro.
1- O da fisicologia – dentro
do astro.
2- Da energia do próprio
astro e radiação.
3- De faixas e camadas
graceli – um pouco mais distante.
4- E com a própria energia do
astro – fora das faixas e camadas graceli e uma astronomia continuada.
A astronomia graceli não só
uma ciência de órbitas e dinâmicas, mas também inclui a astrogênese,
astromorfologia, a astronomia, fisicologia, e a cosmoquímica.
E relaciona todo tempo de
existência e formação do astro, do início ao fim. Ou seja, enquanto as outras
teorias relacionam apenas uma pequena fase no tempo, a de graceli passa dos
milhões de anos.
E por falar em tempo de
formação. Se relacionarmos a formação de tempo de um astro em relação ao seu
tempo de movimento de recessão este astro terá bilhões de anos.
Imagine a terra com 150
milhões de km de distância, se ela se afastar um km por ano do sol ela teria
150 milhões de anos, mas ela se afasta muito menos, ou seja, menos de um metro.
Logo, o tempo de formação da
terra, do sistema solar e do cosmo pode estar errado.
O sistema graceli se divide em.
1- Fenomenalidade – que trata
dos fenômenos em si e sua mutabilidade e variabilidade.
2- Indeterminalidade que
trata dos fenômenos em relação a referenciais, ínfimos e ínfimos referenciais.
3- Variabilidade e
fluxonalidade.
4- Fases e continuidade.
5- Alternancidade de causas e
efeitos.
6- Cafq graceli. [unicidade]
7- Código graceli – onde
substitui as cordas e partículas pelo espaço denso e magneto graceli e um
universo de oito dimensões físicas, com quatro graceli de energia.
8- Efeito sanfona – crescente
e decrescente.
9- Instabilidade continuada e
progressiva.
10 - Inversabilidade de fases
e continuada.
11- Energeticidade.
12- Fisicologia, fisicidade e
quimicidade.
E outros.
Princípio da relação entre achatamento dos astros,
inclinação orbital e alinhamento.
Confirma-se que os planetas
maiores têm achatamento maior, e inclinação menor em relação aos menores
planetas. Ou seja, é a mesma causa para os dois fenômenos – que são as faixas e
camadas graceli.
E as faixas e camadas graceli
também são a causa do alinhamento em disco dos sistemas de galáxias, estelares,
planetários e de satélites.
Sobre a inclinação da rotação, júpiter por ser o maior planeta conseguiu ter uma
maior estabilização e alinhamento em relação ao eixo do equador do que os
outros, ou seja, teve uma maior relação com as faixas e camadas graceli de
energia.
Ou seja, dentro dos astros há
as faixas e camadas graceli interna e que produz os achatamentos e os anéis nos
secundários, e também fora e que se prolonga por milhões de quilômetros. No
caso das faixas e camadas graceli de energia do sol vai próximo de marte. As
faixas e camadas graceli são as causas do alinhamento, formato em disco e
achatamento das esferas.
Pois, depende do potencial de
energia do primário que as estão produzindo.
As faixas e camadas graceli
também produz o arredondamento das órbitas, saindo de uma excentricidade grande
[esticada] para um arredondamento, ao sair das faixas e camadas graceli o
astros passa a ter um esticamento continuado.
As faixas e camadas graceli também
agem sobre a inclinação da rotação, onde são decrescentes até marte e júpiter e
depois passam a aumentar continuadamente.
As faixas e camadas graceli como a grande revolução.
As faixas e camadas graceli
produzem o movimento de lateralidade e de arredondamento e impede o fenômeno de
inversão continuada. Que ao sair da faixa e camada graceli os astros tornam-se
livres e iniciam um vôo maluco no espaço conforme a sua energia.
As faixas graceli produzem o
achatamento e alinhamento e o movimento de lateralidade, as camadas graceli
produzem o arredondamento.
Ou seja, há uma ação
perpendicular no espaço levando ao alinhamento e achatamento, e uma ação de
retração no espaço levando a esferificação e ao arredondamento das órbitas,
diminuindo o esticamento.
Para a astronomia,
fisicologia graceli e cosmologia as faixas e camadas graceli é uma descoberta
tão grande quanto à gravidade na sua época.
As faixas graceli produzem.
Movimento dos monopolos
magnéticos, Anéis, achatamento dos astros, equador, alinhamento rotacional com
inclinação ínfima, alinhamento orbital e formato em disco.
As camadas graceli produzem o fenômeno do arredondamento de orbital.
Assim, temos as faixas e camadas graceli internas
[dentro dos astros], espaciais [fora dos astros],
e as cósmicas – responsáveis pelos
fenômenos de produção de discos e espirais nas galáxias e aglomerados.
Como também o alinhamento
rotacional e translacional, arredondamento das órbitas e outros fenômenos –
internos e externos.
As faixas graceli são formadas por um campo de sentido
equatorial no espaço que tem alcance e intensidade conforme a energia do astro
produtor.
O sentido equatorial espacial é uma ação de campo com
sentido de encontro que parte de dois extremos e se encontram num ponto.
É como se infinitos rios uns de frente para os outros
com as suas águas se encontrando num ponto, porém no caso por serem ínfimos são
infinitos e ínfimos rios se direcionando para um filamento e formando uma linha
de encontro no espaço.
Esta linha de encontro é que
todos os astros se direcionam formando o movimento de lateralidade
translacional e rotacional, formando assim o alinhamento no formando de disco,
a eclíptica, os anéis em volta dos astros, o achatamento, o movimento dos
monopolos magnéticos, dos sismos, das correntes de temperatura, alterações nos
comas e caudas dos cometas.
Ou seja, as faixas graceli
são internas, periféricas, espaciais e cósmicas.
Porém, as faixas graceli não é apenas a linha de
encontro, mas todo conjunto de todas as extremidades até a linha material ou
espacial de encontro. Onde são formados os movimentos de lateralidade e
alinhamento.
As camadas graceli têm sentido voltado para o centro
de origem, onde se produz o fenômeno graceli de arredondamento orbital
[diminuição da excentricidade].
As teorias de graceli têm o magneto graceli como
campos na substituição de cordas, e quatro dimensões físicas de energia.
As teorias de energeticidade, alternancidade, a
fisicologia graceli, astronomia e faixas e camadas graceli.
Que obedecem esta ordem.
Primeiro com a energia do primário.
Segundo com as faixas e camadas graceli.
Terceiro pela própria energia do astro.
Sobre a origem dos satélites, planetas, cometas e
asteróides.
A teoria graceli de astrogênese para formação dos
planetas e satélites se confirma nos planetas maiores e mais distantes [com
mais tempo de vida e processamento] com maior quantidade de satélites.
Ou seja, júpiter é o maior e tem mais satélites.
E marte é quase a metade da terra e tem dois satélites,
mas tem mais tempo de vida, pois está mais afastado do sol e teve mais tempo
para produzir outro satélite.
Plutão tem satélites enquanto Vênus e mercúrio não
têm. Pois plutão mesmo sendo pequeno teve mais tempo para produzir satélites.
Pois, conforme a teoria de graceli do afastamento os mais distantes são os
primeiros na produção dos astros.
Todos os planetas ainda terão mais satélites,
principalmente saturno e urano, isto se confirma com os seus anéis.
Os anéis é uma primeira fase da formação de satélites.
Vênus e mercúrio ainda terão anéis e satélites.
Uma estrela é uma usina de produção de energia, matéria, elementos e secundários – ver teorias
de graceli e código graceli da natureza. Por isto que ela não se apaga
instantaneamente.
A rotação do secundário tem a sua origem com a energia
do primário produtor.
E a translação do secundário tem a origem com a
rotação do primário.
Pois, os satélites de urano transladam em órbitas
perpendiculares em relação ao sol, ou seja, se fosse a gravidade que
produzissem a translação, a gravidade do sol teria ação sobre as órbitas dos
satélites de urano e os tirariam de seu alinhamento em relação ao equador de
urano, deformando e inclinando as órbitas dos satélites e isto não acontece.
E também pela gravidade não foi possível calcular a
rotação, pois, a rotação é crescente e decrescente.
A recessão
[afastamento] dos astros, uma vez que a gravidade tem ação de atração não de
afastamento.
Os movimentos anômalos das galáxias.
O alinhamento dos astros.
E outros fenômenos e variações.
Imagine uma piscina sendo esvaziada com a água saindo
do centro da mesma, ao soltarmos um barquinho de papel em cada ponto, os
barquinhos terão órbitas e velocidades diferentes e à proporção que se
aproximam do centro da piscina e terão as suas velocidades translacionais
aumentadas. E a rotação diminuída.
1- Ou seja, segue que a energia do primário produz a
rotação do secundário. Porém, muito próximo [dentro das faixas e camadas
graceli a rotação é mínima].
2- Energia e rotação do primário iniciam a translação
do secundário. A partir de um ponto no espaço o astro passa a desenvolver a sua
própria translação.
3- A energia produz a radiação que produz a impulsão
que produz a recessão.
4- E que a recessão produz a distância dos
secundários.
5 - E as faixas e camadas têm ação sobre a inclinação,
excentricidade e alinhamento.
6 - E o
material da radiação produz os anéis e os secundários.
Para a teoria da gravitação os astros sempre estiveram
nas posições em que se encontram hoje, e não responde o que iniciou a
translação, ou seja, uma causa primeira.
E nem o que produz a própria gravidade.
[ver causas da gravidade nas teorias de graceli]
Já a teoria de graceli defende um sistema de causa
inicial, de causas alternadas e que variam conforme se afastam de seus
primários produtores.
Confirma-se que os anéis antes de se formarem esferas
já possuem translação.
Ou seja, a origem da causa se encontra na energia do
primário, do secundário e do sistema no espaço.
Há movimentos que são provados que tem origem e causa
pela energia.
Uns são as correntes marinhas, os sismos, as
atmosferas.
Outro são as duas rotações do sol – uma com uma
velocidade nos polos e outra no equador.
Ou seja, o sol é formado por camadas de gases e
energia.
Outro movimento são os monopolos magnéticos do sol que
não tem nada haver com a gravidade.
Ou seja, a
translação do secundário que tem origem com a rotação do primário se deve levar
em consideração.
1- A energia do primário produtor.
2- Mais a rotação do primário produtor.
3- E a energia do próprio secundário.
Rotação dos polos e rotação equatorial.
Toda rotação equatorial é maior do que a rotação dos
polos.
Isto se confirma na rotação equatorial do sol sendo
maior do que a dos polos.
A rotação magnética dentro e fora dos astros.
A rotação de gases e atmosfera em relação a rotação
dos gases das auroras – boreal e austral.
A rotação das correntes térmicas no equador serem
maior do que nos polos.
E como também os sismos. Até os fenômenos tectônicos
são maiores e intensos no equador.
O equador é determinado pela maior intensidade de
energia numa região do astro ou sistema de astros ou gases.
O sentido da rotação dos primários determina o sentido
da translação dos secundários.
Ou seja, a translação é um prolongamento da rotação do
primário, e é acelerada pela energia do primário e energia do próprio astro.
O secundário é parte do primário e se encontra dentro
do espaço densificado de energia do primário.
Assim, como o sol é dividido em camadas de gases e
energia equatorial e dos polos, e a atmosfera é dividido também é equatorial e
aurora boreal e austral.
E cada um tem a sua própria rotação, logo os anéis e
astros fazem parte deste sistema de prolongamento e se encontram dentro do
espaço densificado de energia dos primários. Logo, desenvolvem a sua translação
como sendo um prolongamento da rotação do primário.
Assim, encontramos a translação e sentido conforme a
rotação do primário, somado com a energia do primário e somado com a energia do
próprio astro.
Teoria graceli do espaço densificado. E seu movimento.
O espaço tem variações de densidade, na faixa graceli
que segue o alinhamento do equador ele tem maior densidade de energia e
radiação, inclusive ele tem uma rotação maior do que as extremidades em relação
aos polos que surgem a partir dos astros.
Ou seja, tem mais densificação de energia no
alinhamento equatorial e também maior rotação do que em relação às
extremidades.
Isto se confirma na diferença [maior] de rotação do
equador do sol em relação à rotação dos polos.
Isto também se confirma no movimento interno de
energia, temperatura, correntes, sismos dos astros.
E também em relação à atmosfera equatorial e dos
polos.
Por isto que os astros se mantêm dentro da faixa
graceli de energia, e a rotação no espaço se transforma em translação e aumenta
em aceleração em relação à rotação do primário produtor.
Ou seja, a energia do espaço densificado e o movimento
do espaço densificado aumentam a aceleração de rotação do sistema transformando
o que seria rotação em translação.
Ou seja, há uma faixa de energia em movimento
[equatorial] maior do que as extremidades [dos polos]
Ou seja, a faixa graceli além de produzir o
alinhamento, o achatamento, o movimento de lateralidade, diminuir as
inclinações também tem uma maior densidade do que as extremidades e tem
movimento rotacional próprio.
E juntamente com a rotação do primário produtor, a
energia do primário produtor e a energia do próprio secundário transformam o
que seria rotação dentro do sistema em translação.
Teoria graceli de sistema e faixa graceli de energia
dentro do espaço, na atmosfera e no espaço.
Ou seja, um terciário se encontra dentro do sistema do
secundário, o secundário dentro do sistema do primário. [Satélite – planeta -
estrela].
1- Por isto que um acompanha o outro espaço afora.
2- Um segue o outro no sentido do movimento.
3- Surge uma translação a partir de dentro do sistema
em rotação.
4- Há um alinhamento de astros e sistemas dentro de
faixa equatorial de energia [faixas graceli].
Assim, as faixas graceli também têm ação sobre as
órbitas, rotação e translação dos anéis e secundários.
Esta ação também ocorre nos fenômenos dentro dos
astros, nas camadas, na atmosfera, e outros.
Assim, o astro produz uma energia maior onde tem uma
maior densidade, que neste ponto se forma o equador, e a partir daí os
fenômenos nesta faixa central são mais intensos e acelerados.
Com energia sendo liberada também com mais intensidade
e quantidade nesta faixa central.
Esta faixa central mais densa também tem movimento na
forma de rotação.
Esta rotação da faixa central de energia vai ter ação
sobre o alinhamento dos astros e anéis, monopolo magnético, e outros fenômenos.
E vai transformar o que é rotação em translação. Pois ,
os anéis e astros já se encontram num sistema em rotação e aumentam a sua
rotação com a ação da energia do primário e a energia do próprio astro.
A faixa graceli de energia espacial tem movimento
decrescente com a distância, e diminui em intensidade e alcance com a
distância.
Assim, a teoria graceli dos sistemas e a teoria
graceli de faixas e camadas graceli diferenciam da teoria de gravidade.
1- Pois, esta
tem ação de impulsão e não de atração.
2- As faixas graceli de energia rotacionam no espaço,
enquanto a gravidade não tem esta função.
3 -As faixas
graceli alinham os astros formando um disco.
4- A rotação das faixas graceli dá uma
causa primeira à translação, enquanto a gravidade determinam que os astros
apenas tem a translação que tem em relação a gravidade e a distância. Ou seja,
eles já iniciaram a sua translação com aquela aceleração.
As faixas graceli de energia dentro dos astros e no
espaço produzem os sistemas graceli no espaço de uns dentro dos outros.
Ou seja, o sistema de satélites que estão dentro das
faixas graceli de energia dos planetas, o sistema de planetas dentro do sistema
e faixas das estrelas.
A teoria graceli de faixas, sistemas, energia, fases,
fluxos e fenômenos graceli consegue responder a todos os fenômenos dentro da
física, astronomia, cosmologia e química.
Astronomia de faixas graceli e sistemas densos.
Assim, a rotação aumenta a ação centrífuga no equador
em relação aos polos, liberando maior quantidade de radiação, temperatura,
gases, campos, elementos, poeira na faixa do equador [faixa graceli], fazendo
com que a faixa de energia seja mais densa, mais energética, e tenha uma maior
rotação em relação aos polos. Por isto que o sol e todas as estrelas têm a
rotação equatorial e dos polos. Ou seja, duas rotações num mesmo astro. Ou
mais.
E esta diferença também existe nos fenômenos dos
planetas e satélites e cometas. Como no movimento dos monopolos magnético,
correntes de temperatura, marés, atmosfera, na produção dos anéis, nos comas e
caudas dos cometas. Maior número de raios e temporais. Ou seja, há mais de duas
rotações num mesmo astro.
Assim, a rotação produz a ação centrífuga [de fuga] no
equador, e a ação centrífuga vai produzir a grande liberação de energia,
campos e matérias num faixa alinhada com
esta ação centrífuga, que é o equador. E esta faixa de energia terá densidade e
rotação no espaço [faixa graceli].
E também as faixas produzem o alinhamento, o
seguimento de sentido de movimento e o acompanhamento.
E conforme quando alguns cometas se aproximam do sol e
atravessam as faixas graceli a sua coma e caudas sofrem modificações, em
algumas situações são aumentadas e em outras são diminuídas, e há caso da
própria estrutura do cometa se desintegrar, e em alguns casos o seu brilho é
aumentado.
A teoria de faixas graceli e sistemas diferenciam da
relatividade geral, pois esta tem a massa como o encurvador do espaço. E o
espaço não tem movimento.
Já a teoria de faixa graceli e sistema não é o espaço
que é encurvado, mas sim a energia que é liberada numa faixa equatorial fazendo
com que naquela faixa todos os fenômenos sejam mais acelerados e aumentados.
Dividindo o espaço energético em dois – um mais
energético [faixa do equador] e outro menos [prolongamento dos polos].
Assim, a teoria graceli divide o espaço energético em
dois – um mais denso e com maior rotação [faixas graceli] e outro menos denso e
com menor rotação.
Assim, temos uma nova astronomia graceli a partir de
faixas, camadas e sistema, fenômenos, fluxos e fases, e alternancidade de
causas. E astronomia continuada.
Se você prende uma pedra numa linha e passar a girar
esta pedra. Se olharmos só a pedra ela está em translação em torno da mão, mas
se olharmos todo conjunto como se a pedra, a linha e a mão fosse um só corpo,
veremos que a mão, a linha e a pedra fazem parte de uma rotação.
E todo sistema faz parte de uma ação centrífuga
equatorial, formando assim uma faixa de energia no espaço.
A ação centrífuga é uma das causas do afastamento dos
astros de seus primários produtores.
As faixas graceli de energia também produzem o
alinhamento rotacional, como também as camadas graceli produzem o
arredondamento da elipse.
Ao sair da faixa e camada as inclinações [orbital e
rotacional] aumentam e o arredondamento diminui iniciando o esticamento da
elipse. Isto se confirma na progressão de todos os satélites conforme se
afastam das faixas e camadas.
O movimento de fluxo oscilatório orbital e rotacional
cresce à proporção que os secundários se afastam das faixas e camadas graceli.
O movimento de fluxo oscilatório é quando um astro,
faixa, magnetismo, temperatura move-se de um lado para outro. Temos neste caso
o movimento graceli de lateralidade, de fluxo e variações.
Este movimento de fluxo oscilatório se confirma com
maior intensidade nos movimentos dos cometas e asteróides.
O fluxo oscilatório se encontra na forma [órbita e
rotação], na lateralidade do movimento, e na aceleração do movimento.
Isto se pode confirmar nos períodos do cometa Halley
quando vem próximo do sol, nunca se encontra na mesma posição ao entrar no
próximo do sol, e sempre com alguns minutos a mais no seu período orbital, ou
seja, ele segue um fluxo de diminuição de velocidade e de sua forma conforme se
afasta do sol, em suas órbitas.
O fluxo é que segue de sete em sete períodos há uma
pequena diminuição, e em outros sete períodos há um acréscimo maior do que
houve a diminuição.
As faixas e camadas graceli também se confirmam nas
órbitas dos satélites, ou seja, ocorre o alinhamento e o arredondamento da
órbita e o alinhamento da rotação.
Isto se pode confirmar nos valores de Amaltéia e
outros mais próximos de júpiter com outros um pouco mais afastados, pois há uma
diminuição, e nos mais distantes os valores começam a aumentar progressivamente
conforme se afastam das faixas e camadas graceli.
O mesmo acontece em relação aos valores da rotação,
mas só que é inverso. Inicia ínfimo e tende a crescer até um ponto, e ao sair
das faixas e camadas graceli passam a diminuir conforme diminui a energia do
próprio astro.
Por isto que temos uma astronomia graceli de
alternancidade.
Inicia com a energia do primário.
Depois passa pela fase das faixas e camadas graceli.
Depois o astro passa a ser governado pela sua própria
energia.
Efeito graceli equatorial e ação centrífuga.
O efeito graceli equatorial na fisicologia, astronomia
e cosmologia são produzidos pela ação centrífuga de energia.
E o efeito graceli equatorial vai produzir outros
fenômenos graceli fisicológicos, astronômicos e cosmológicos.
A ação centrífuga também é produz fenômenos dentro dos
astros, como movimentos de monopolos magnético, sismos, correntes de
temperatura, movimentos atmosféricos, movimentos de anéis. Ou seja, juntamente
com a ação centrífuga e movimentos oscilatórios, de lateralidade, crescentes e
decrescentes, oscilação, balanços e fluxos faz com aconteça uma variação e
troca de energia, de temperatura e campos produzindo todas as formas de
movimentos, inclusive a rotação, recessão e a translação.
Assim, a rotação vai produzir a ação centrífuga, a
ação centrífuga vai produzir o efeito graceli equatorial, o efeito graceli
equatorial interno e externo vai produzir os fenômenos e suas variações dentro
e fora do astro, e também vai produzir as faixas e camadas graceli dentro dos
astros, na atmosfera e no espaço.
E terão ação direta sobre as dinâmicas, órbitas, alinhamento,
achatamento, esferificação, oscilação rotacional e translacional, afastamento,
movimento de lateralidade, fluxos variações, etc.
Dentro da faixa e camada graceli os secundário perdem
aceleração de recessão [afastamento], de rotação, de translação, de
lateralidade, de inclinação, de arredondamento.
Quando o astro saí da faixa e camada graceli a sua
aceleração de recessão tem um acréscimo, porém com a desintegração de energia
ele passa a ter uma desaceleração dos movimentos.
Por isto que dentro da faixa e camada graceli os
índices de progressão são menores do que fora.
Fórmula e cálculo para
velocidade de translação dos planetas.
Os índices iniciais são as
temperaturas externa do sol somado com a temperatura externa dos planetas
dividida pelo índice 100.
Exemplo - 5500 / 100 = 55
Índice de tempo em relação à
distância e energia, conforme o astro se fasta do primário ele perde energia
por se afastar da influência de energia do primário, perde energia com a
desintegração de energia em relação à intensidade e tempo de processamento da
mesma.
Mas dentro das faixas graceli
a progressão do índice é menor por que a translação é maior. Ou seja, até marte
temos uma natureza e a partir de júpiter o índice de progressão é maior.
Para este índice de energia
foi levado em consideração o afastamento e tempo de formação do astro e o
diâmetro do mesmo. Por isto que na progressão há um salto no índice entre marte
e júpiter.
Dentro da faixa graceli.
mercúrio
- 55 / 1.1= 50. km / segundo.
vênus - 53 / 1.5 = 35.
terra -
50 /1.7 =29.4.
marte -- 50 /2
= 25.
Fora da faixa graceli e se
propaga com a sua própria energia.
jupiter -- 49.7 / 4 = 12.5.
saturno - 49.5 / 5 = 09.9.
urano - 49.4 / 7 = 7.
netuno - 49.2 / 9 = 5.4.
plutão - 49
/10 = 4.9 .
o índice de progressão dentro
das faixas e camadas graceli é menor do que fora, ou seja, até marte há uma
progressão, e de júpiter adiante a progressão é maior.
Porque marte ainda se
encontra dentro das faixas e camadas graceli.
Cálculo para translação somando o diâmetro do sol em relação ao da terra com
o do planeta, dividido pelo índice de intensidade e tempo de desintegração, que
é em relação à distância.
O diâmetro representa a
energia do sistema sol – planeta.
E o índice o tempo e a
intensidade de desintegração do planeta, representado pela distância.
Ds+dp/índice de tempo e
intensidade de desintegração.
Mercúrio - 109 + 0.4/
2.2 =49 km / s
Vênus - 109
+ 0.9 /3 =36
Terra - 109
+ 1 / 4 = 30
Marte - 109+ 0.5
/ 5 = 24
Júpiter- 109+ 11.2
/9 =13.3
Saturno - 109+
9.5 /12 = 9.8
Urano - 109 + 3.6 /17 =
6.5
Netuno - 109 +3.5 /20 =
5.6
Plutão - 109 + 0.5 /23 =
4.7
Estes cálculos podem ser feitos para diâmetro, distância,
achatamento, anéis, número de satélites, alinhamento e desalinhamento, etc.
O índice de júpiter dobra em relação ao índice de
marte. Enquanto o de marte é 5, o de júpiter é 9, isto determina a distância
entre os dois, que também determina a diferença de diâmetro e o tempo de
afastamento de júpiter em relação ao sol.
Por este cálculo através do diâmetro e progressão de
índice de desintegração de energia, representado por tempo e afastamento é mais
simples e mais fácil de encontrar as órbitas dos planetas, cometas e satélites.
Do que usando a gravidade ou a relatividade.
Pois, enquanto graceli usa a energia representada pela
temperatura ou diâmetro e tempo de desintegração de energia.
A gravidade usa a força gravitacional e a relatividade
usa um suposto espaço curvo.
É bom ressaltar que é dividido em três fases de causa.
1- Com a própria energia do astro [onde acontecem os
fenômenos de formação e impulsão inicial do astro].
2- Dentro das faixas e camadas graceli.
3- E fora das
faixas e camadas graceli. Com a própria energia do astro.
Assim, temos três situações.
1- A primeira situação
- com grande translação e pouca rotação. Para se confirmar isto se pode fazer
uma experiência numa piscina, onde a vazão de água mais próximo produz mais
translação e menos rotação.
Quanto mais próximo menor a rotação e maior a
translação.
Ou seja, o primário produtor tem uma ação direta sobre
os fenômenos do secundário em produção.
Isto se confirma nos movimentos dos planetas,
satélites e asteróides, cometas e galáxias.
2- Segunda
situação - quando o astro entra na faixa e camada graceli, quando aumenta a
energia do astro, e onde a rotação passa a ser crescente a até quando se
encontra dentro das faixas e camadas graceli e quando saí e passa a ser
decrescente.
Isto também pode ser feito numa experiência em
piscina, só que no caso com a vazão à proporção que se aproxima do centro da
vazão a rotação é diminuída e a translação aumentada.
No caso da experiência com a piscina os valores são
invertidos.
E dentro da faixa e camada graceli ocorre uma
aceleração translacional considerável. E uma rotação crescente.
E uma inclinação e excentricidade decrescentes.
Movimento de lateralidade decrescente, recessão crescente até sair da faixa e
camada graceli.
Movimentos oscilatórios dos cometas, planetas,
satélites, asteróides e galáxias crescentes.
3- Terceira situação - fora das faixas e camadas graceli
– quando o astro passa a produzir os seus fenômenos com a sua energia - em
relação aos planetas fica a partir de júpiter.
Com rotação, translação, recessão, aceleração de
lateralidade decrescente.
Movimento de esticamento crescente, mas com aceleração
do esticamento decrescente.
Inclinação decrescente, mas com aceleração de
inclinação decrescente.
Com a inclinação ocorre o retorcimento e os movimentos
de inversão rotacional e translação retrógrada.
Movimentos oscilatórios e anômalos, principalmente nas
estrelas.
Estas variações crescentes e decrescentes podem ser
observadas nos valores dos fenômenos dos planetas, satélites, e galáxias.
Sobre o formato dos secundários.
O formato dos secundários se deve ao tempo de formação
dos mesmos, por isto que os grandes têm formato mais esférico.
E os menores com menos tempo de formação têm formatos
irregulares.
A distância também se deve ao tempo de formação e ao
tempo de afastamento, por isto que júpiter por ter um diâmetro tão grande teve
mais tempo de formação e é por isto que júpiter mantém uma progressão de
distância maior em relação a marte, do que entre os outros planetas.
Cauda e movimento magnético.
Como os cometas os outros astros também
mantém uma cauda magnética.
Esta cauda mantém um movimento
irregular, oscilatório, de retorcimento e de balanço.
Esta cauda com o seu movimento maior na
faixa graceli do equador, pela ação magnética tem influência direta sobre os
movimentos, órbitas, formatos e alinhamento.
Como também no seguimento de sentido de
movimento do secundário em relação à rotação do
primário.
Relatividade de graceli.
Teoria graceli da Indeterminalidade em relação ao
referencial com a velocidade da luz.
Considerando a velocidade da luz como referencial de
que o que temos é uma posição, um tempo, uma forma, um movimento, um fenômeno
que aconteceu no passado, pois a certeza absoluta não se tem, pois considerando
o tempo com um ínfimo infinestésimo não
temos a certeza dentro do próprio tempo, e em relação ao fenômeno no seu
passado que temos naquele momento dele, ou se a incerteza e a indeterminalidade
aumenta conforme nos distanciamos do fenômeno.
Sem considerar as variações que a mesma sofre durante
o percurso que há entre o observador ao fenômeno.
Ou seja, em relação à velocidade como referencial há
duas indeterminalidade –
1- Uma em
relação ao tempo sendo dividido infinitamente, que é o ínfimo tempo. Segundo da
velocidade da luz.
2- E outra em
relação à medição do passado, onde quanto maior o tempo da velocidade da luz,
maior é a incerteza.
Teoria graceli para cauda magnética.
E teoria graceli de fluxo de movimentos e formas.
Fenômeno graceli da variabilidade astronômica.
Júpiter quando se aproxima [está próximo e atrás] de
saturno, reduz a velocidade de saturno, enquanto a velocidade de júpiter é
aumentada.
Quando júpiter ultrapassa saturno a situação se
inverte, agora é júpiter que está na frente e a velocidade de saturno é
aumentada, enquanto a de júpiter é diminuída.
O formato da translação e aceleração da rotação também
é modificado.
Com isto há uma conclusão.
Há uma cauda magnética graceli dos astros, e esta cauda
age acelerando os astros que se encontram atrás deles.
E a gravidade tem ação de paralisação, pois ao atingir
o astro que está à sua frente tende a diminuir a sua aceleração.
Isto tem influência em todos os fenômenos dos astros.
Como os magnéticos, sismos, tectônicos, correntes, campos, temperatura, faixas,
discos, camadas, caudas e comas graceli de campos e energia no espaço. E vários
outros fenômenos.
Estes fenômenos também acontecem com a lua quando a
terra se aproxima e se afasta do sol.
Provavelmente acontece com as luas de marte.
E os satélites e anéis dos outros planetas.
Ou seja, os anéis são deformados e as órbitas e
dinâmicas dos astros passam por estas variações e fluxos.
Isto também acontece com as atmosferas, rotações,
faixas magnéticas e monopolos magnéticos. E as inclinações e excentricidades.
Nas teorias graceli de astronomia publicadas na
internet se encontra estas variações dos fenômenos graceli em relação à lua.
Teoria Graceli de código, agentes, fenômenos e
variações.
Assim, pelos fenômenos e agentes graceli não é a
proximidade os determinantes na fisicologia, astronomia e cosmologia, mas o
posicionamento e a proximidade.
Pois, o posicionamento anterior, posterior, mais
próximo e mais distante produzem formas, fluxos e variações diversas nos
fenômenos. Diferentes só do que a proximidade.
Pois, a teoria graceli difere da gravitação e da
relatividade.
Estas variações ocorrem também na rotação,
lateralidade, inclinações, excentricidade, nos movimentos dos satélites sempre
quando o planeta passa próximo do vizinho e quando os satélites passam na parte
onde a cauda magnética graceli se encontra.
Outra conclusão é que o espaço denso e a gravidade são
agentes de freio, pois a velocidade que ganham quando estão próximos dos vizinhos
e passa por eles, este ganho é perdido logo à frente no novo período
translacional.
Ou seja, o espaço denso e a gravidade não produzem o
movimento, mas a estagnação [leva o astro a aparar no espaço].
Por isto que defendo um sistema fundamentado nas
fases, na fisicologia graceli, nas faixas, caudas, camadas e energia própria do
astro.
Um erro em relação à ação da gravidade.
Um erro enorme na teoria da gravitação é a atração de
júpiter sobre os planetas, pois, se júpiter tem uma atração de gravidade 60
sobre vênus, 89 sobre a terra, e tem uma atração 13 sobre marte, logo
considerando que a média de massa entre os três planetas com júpiter e ínfima,
se conclui que há um erro enorme nisto.
Pois, marte está muito mais próximo de júpiter do que
vênus e a terra.
E estes valores não seguem uma progressão em relação à
distância defendida pela teoria da gravitação.
Teoria graceli da formação do sistema solar. A partir
do sol.
O cinturão de asteróides entre marte e júpiter ocupa
uma posição em que deveria existir um planeta.
Asteróides, satélites pequenos, e cometas têm na sua
maioria formas irregulares [não esféricas] por que tiveram menos tempo de
formação para haver a esferificação a partir de seu primário produtor – o sol.
E em sua maioria tem órbitas e inclinações de rotações
irregulares.
O sistema solar de produção se encontra numa fase
inicial, ou seja, nos milhões de anos vindouros teremos mais centenas de astros
e asteróides.
As irregularidades das dinâmicas e órbitas aumentam
conforme o pequeno tamanho do astro e seu afastamento do primário produtor.
Progressão e equivalência graceli – astronomia,
fisicologia e cosmologia.
A natureza dos astros, galáxias, faixas, caudas,
discos, e camadas graceli seguem uma progressão e equivalência acompanhando as
fases.
1- Interna [dentro do astro – fisicologia].
2- Periférica [com a energia do próprio astro e
galáxia].
3- De camadas, caudas e faixas graceli.
4-E fora dos agentes graceli [com a
energia do próprio astro].
As progressões e equivalência crescentes e
decrescentes acompanham todos os fenômenos e todas as fases.
Astronomia graceli visível e invisível.
A astronomia pode ser dividida em várias formas e
tipos.
Como a de anéis de gases e poeira.
De esferas e gases.
De nebulosas e galáxias.
E também as invisíveis – que são os campos, os
monopolos magnéticos, as caudas, discos, faixas e camadas graceli de campos e
energia no espaço e dentro da matéria.
Onde todas têm dinâmicas, formas, fases, fluxos,
processos de continuidades, retorcimentos, movimentos de afastamento,
movimentos invertidos e retrógrados, etc.
Temos uma fisicologia, astronomia e cosmologia de.
A de fenômenos graceli.
A de fluxos graceli.
A continuada - graceli
A de fluxos continuados graceli
A de variação e fluxos variáveis graceli
A de fases graceli.
A de formas, tipos e características diferentes – como
as visíveis e as invisíveis.
Algumas das provas das teorias de Graceli se
encontram nas órbitas crescentes, períodos crescentes, comas e caudas com sentido
inverso ao sol. Excentricidades, inclinações e fluxos crescentes. Mortes e
desaparecimentos de alguns cometas, variações de cometas conforme a posição que
se aproximam do sol ou de planetas.
Irregularidades de excentricidades e inclinações conforme
o tamanho e distanciamento do sol [quanto menor e distante menores serão as
irregularidades].
Isto poderá ser comprovado nas órbitas e períodos dos
cometas, no caso o Halley e outros.
Um outro efeito
é do ovo de galinha – onde próximo do sol a órbita do cometa tem uma pequena
abertura, e quando longe tende a ter um pequeno fechamento, formando o que se
pode falar de órbita de formato de ovo de galinha.
Princípio Graceli do seguimento de sentido de
movimento.
Fenômenos graceli.
Se o primário produtor tem uma rotação para leste o
secundário terá uma translação também para leste.
Ou seja, há um acompanhamento de sentido de movimento,
como se o nascituro fosse parte do produtor. E é enquanto fizerem parte de um
só sistema astronômico [ver teoria graceli de sistemas].
E próximo do produtor as faixas, camadas, caudas,
discos Graceli tem movimento rotacional.
Ou seja, a energia-campo além de terem uma curvatura
também tem rotação e seguem uma pequena órbita.
Isto pode se confirmado nos movimentos magnéticos do
sol e de júpiter.
Ao se afastar e entrar nas faixas Graceli o astro
passa a ter outras variações, retorcimentos, oscilações, fluxos, e inversões de
órbitas e rotações.
O movimento, órbita e fluxos e variações da energia
próximo dos astros se devem à própria natureza da energia.
O alinhamento graceli se deve às faixas e camadas
Graceli.
O acompanhamento espaço afora se deve às faixas e
camadas Graceli.
O retorcimento e as inversões continuadas graceli se
deve à própria energia do sistema e do astro.
As irregularidades crescentes de excentricidades,
inclinações e fluxos se devem à saída do astro das faixas e camadas graceli e
passam a produzir a sua própria órbita.
Sistema de produção de astrogênese e astronomia.
Produção de energia – correntes térmicas – sismos –
magnetismo. [fisicologia graceli].
Rotação – ação centrífuga. [fenômenos equatorial].
Atmosfera – cinturões e manchas.
Anéis – esferas.
Faixas e camadas – caudas e discos de energia.
Órbitas e dinâmicas, variações e fluxos dos fenômenos
relacionados acima.
Ou seja, a primeira origem é a produção de energia.
Com a produção de energia temos a fisicologia graceli
a rotação e a ação centrifuga.
Destes surgem os fenômenos equatorial, atmosfera,
cinturões e manchas com rotação seguindo a rotação do produtor.
Depois surgem os anéis seguindo o sentido de movimento
do produtor.
Daí surge as caudas, faixas e camadas graceli com
órbitas e dinâmicas.
Princípio Graceli da rotação dupla.
A rotação de um astro pode ser dividida em duas, três
ou mais.
Pois, há a rotação equatorial onde a ação centrífuga é
mais intensa.
As dos trópicos e as dos polos. E conforme variam em
intensidade pelas variações e oscilações produzidas pelas inclinações. Tirando
o centro equatorial do astro ou sistema [que também tem movimento].
Isto acontece com as correntes térmicas, correntes de
campos, sismos, atmosferas, magnetismo, faixas, caudas e camadas graceli.
Esta rotação dupla ou mais, pode ser confirmada nos
movimentos da atmosfera e cinturões de júpiter, nos movimentos magnéticos do
sol, nos movimentos de sismos da terra, e outros fenômenos.
Agentes graceli fundamentais da natureza astronômica.
Monopolos magnéticos e movimento de lateralidade. E balanço
inclinatório.
Os monopolos magnéticos norte sul tem movimentos
rotacionais e laterais norte sul, estes movimentos são causados pela diferença
de energia entre os polos e a absorção de energia que vem do espaço e do sol.
Com isto produzindo a rotação, lateralidade e balanço
inclinatório dos monopolos magnéticos norte sul.
E que também produzem a rotação do astro, movimento de
lateralidade e balanços inclinatórios tanto rotacional quanto orbital.
Ou seja, a natureza magnética e energética são os
agentes primeiros dos fenômenos astronômicos.
E os movimentos de lateralidade [norte sul, sul norte]
dos monopolos magnéticos produzem os movimentos dentro das faixas Graceli, que
é produzido o movimento leste oeste.
Conforme o diâmetro do astro a estabilidade magnética
é maior, por isto que júpiter tem pouca inclinação rotacional e orbital, e
grande rotação.
Os balanços inclinatórios e os movimentos de
lateralidade e rotacionalidade seguem fluxos internos e variações externas. Por
exemplo, a face voltada para os raios solares tem alterações energéticas e
magnéticas mais aceleradas e intensas.
Assim, temos agentes fundamentais.
1- Uma de monopolos magnéticos e energeticidade.
2- Uma de lateralidade.
3- Outra de centrifugacidade.
4- Outra de estabilidade [faixas graceli].
5- Outra de fluxonalidade.
6- Outra de rotacionalidade.
7- Outra de oscilação inclinatória.
Teoria Graceli do universo magnético e astronomia.
Autor.
ANCELMO LUIZ GRACELI.
Brasileiro,
professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.
Rua Itabira
– n 5, Rosa da Penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.
Registrado
na Biblioteca Nacional. Brasil – direitos autorais.
Colaborador
– Márcio Piter Rangel
Parte deste trabalho foi
enviada para o Brazilian Journal of Physics, da SBF. Para sua publicação.
Princípio Graceli do seguimento de sentido de
movimento.
Fenômenos graceli.
Se o primário produtor tem uma rotação para leste o
secundário terá uma translação também para leste.
Ou seja, há um acompanhamento de sentido de movimento,
como se o nascituro fosse parte do produtor. E é enquanto fizerem parte de um
só sistema astronômico [ver teoria graceli de sistemas].
E próximo do produtor as faixas, camadas, caudas,
discos Graceli tem movimento rotacional.
Ou seja, a energia-campo além de terem uma curvatura
também tem rotação e seguem uma pequena órbita.
Isto pode se confirmado nos movimentos magnéticos do
sol e de júpiter.
Ao se afastar e entrar nas faixas Graceli o astro
passa a ter outras variações, retorcimentos, oscilações, fluxos, e inversões de
órbitas e rotações.
O movimento, órbita e fluxos e variações da energia
próximo dos astros se devem à própria natureza da energia.
O alinhamento graceli se deve às faixas e camadas
Graceli.
O acompanhamento espaço afora se deve às faixas e
camadas Graceli.
O retorcimento e as inversões continuadas graceli se
deve à própria energia do sistema e do astro.
As irregularidades crescentes de excentricidades, inclinações
e fluxos se devem à saída do astro das faixas e camadas graceli e passam a
produzir a sua própria órbita.
Sistema de produção de astrogênese e astronomia.
Produção de energia – correntes térmicas – sismos –
magnetismo. [fisicologia graceli].
Rotação – ação centrífuga. [fenômenos equatorial].
Atmosfera – cinturões e manchas.
Anéis – esferas.
Faixas e camadas – caudas e discos de energia.
Órbitas e dinâmicas, variações e fluxos dos fenômenos
relacionados acima.
Ou seja, a primeira origem é a produção de energia.
Com a produção de energia temos a fisicologia graceli
a rotação e a ação centrifuga.
Destes surgem os fenômenos equatorial, atmosfera,
cinturões e manchas com rotação seguindo a rotação do produtor.
Depois surgem os anéis seguindo o sentido de movimento
do produtor.
Daí surge as caudas, faixas e camadas graceli com
órbitas e dinâmicas.
Princípio Graceli da rotação dupla.
A rotação de um astro pode ser dividida em duas, três
ou mais.
Pois, há a rotação equatorial onde a ação centrífuga é
mais intensa.
As dos trópicos e as dos polos. E conforme variam em
intensidade pelas variações e oscilações produzidas pelas inclinações. Tirando
o centro equatorial do astro ou sistema [que também tem movimento].
Isto acontece com as correntes térmicas, correntes de
campos, sismos, atmosferas, magnetismo, faixas, caudas e camadas graceli.
Esta rotação dupla ou mais, pode ser confirmada nos
movimentos da atmosfera e cinturões de júpiter, nos movimentos magnéticos do
sol, nos movimentos de sismos da terra, e outros fenômenos.
Agentes graceli fundamentais da natureza astronômica.
Monopolos magnéticos e movimento de lateralidade. E balanço
inclinatório.
Os monopolos magnéticos norte sul tem movimentos
rotacionais e laterais norte sul, estes movimentos são causados pela diferença
de energia entre os polos e a absorção de energia que vem do espaço e do sol.
Com isto produzindo a rotação, lateralidade e balanço
inclinatório dos monopolos magnéticos norte sul.
E que também produzem a rotação do astro, movimento de
lateralidade e balanços inclinatórios tanto rotacional quanto orbital.
Ou seja, a natureza magnética e energética são os
agentes primeiros dos fenômenos astronômicos.
E os movimentos de lateralidade [norte sul, sul norte]
dos monopolos magnéticos produzem os movimentos dentro das faixas Graceli, que
é produzido o movimento leste oeste.
Conforme o diâmetro do astro a estabilidade magnética
é maior, por isto que júpiter tem pouca inclinação rotacional e orbital, e
grande rotação.
Os balanços inclinatórios e os movimentos de
lateralidade e rotacionalidade seguem fluxos internos e variações externas. Por
exemplo, a face voltada para os raios solares tem alterações energéticas e
magnéticas mais aceleradas e intensas.
Assim, temos agentes fundamentais.
1- Uma de monopolos magnéticos e energeticidade.
2- Uma de lateralidade.
3- Outra de centrifugacidade.
4- Outra de estabilidade [faixas graceli].
5- Outra de fluxonalidade.
6- Outra de rotacionalidade.
7- Outra de oscilação inclinatória.
CÓDIGO GRACELI DA NATUREZA – MAGNETO GRACELI.
Autor.
ANCELMO LUIZ GRACELI.
Brasileiro,
professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.
Rua Itabira
– n 5, Rosa da Penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.
Registrado
na Biblioteca Nacional. Brasil – direitos autorais.
Colaborador
– Márcio Piter Rangel
Parte deste trabalho foi
enviada para o Brazilian Journal of Physics, da SBF. Para sua publicação.
Introdução.
Este trabalho se direciona
para a origem única dentro da natureza. E por trata de origem única não pode
deixar de fora o poder direcionador do Divino.
E em termos de natureza não
são partículas os tijolos primordiais, mas o campo natural que faz parte do
espaço denso. E este campo é o magneto Graceli.
Leva este nome por ser ínfimo
e ter a função aglutinadora de unir o espaço denso na formação da matéria,
campos e energia.
Ou seja, tudo teve um início
a partir do magneto Graceli espaço denso.
E o cosmo teve um início de
fora para dentro, e não de um ponto para fora. Ou seja, ele se aglutina em
vários lugares e tempo. E sempre de fora para dentro.
Isto até formar a matéria e
as galáxias, depois passa a outras fases que é a fase de recessão e
desintegração pela ação da radiação térmica e eletromagnética [ver teoria das
fases de Graceli – na internet].
Assim, o poder cósmico divino
se encontra acima da unidade geral, da simetria e assimetria.
Assim, temos dois códigos da
natureza – um transcendental e direcionador que é o divino [ ver o conceito
Graceli de transcendental na internet].
E o outro que trata da
materialidade e energia do universo, que é o magneto Graceli, que onde o código
transcendental consolida o seu poder. Transcendendo o que chamamos de natureza
e cosmo.
Primeira parte.
Teoria de fases.
A origem pelo componente primordial – o magneto
Graceli do espaço denso.
Formação de campos,
elementos, partículas, energia e astros.
Fases da faixa, disco de
energia, camadas graceli de energia – curvatura da energia em torno de um
grande produtor de energia – sistema atômico, astro ou galáxia.
Ver na astronomia que há
várias fases.
E a cosmologia de graceli
também se divide em fases e é um processo e produção continuada.
Como produção continuada de
elementos e partículas, por isto que temos mais de noventa por cento de
elementos leves, determinando que estamos num universo novo e não velho.
Teoria da formação cósmica.
As faixas, discos, véus,
camadas graceli não são fixas, pois seguem a rotação do astro, e também sofrem
alongamentos e encurtamentos e arredondamentos, e inclinações e distorções.
Ou seja, de um ponto a outro
enquanto um extremo inicia uma inclinação o outro extremo ainda se posiciona
num estágio inicial. Ou seja, faz parte de uma astronomia de energia mutável. E
retorcida [astronomia graceli do retorcimento]. O retorcimento também ocorre
nos alinhamentos e eclíptica, e nos discos e espirais das galáxias.
As faixas, discos, véus e
camadas graceli não encurvam o espaço, mas sim a própria energia passa a ter
uma disposição [formato] curva. E os véus determinam que seja descontínuo.
Fenômenos orbitais graceli.
As distorções, balanços, e
efeito sanfona também ocorrem nas órbitas dos astros.
E nos monopólios magnéticos
dentro e fora [na atmosfera] dos astros.
A atmosfera e a energia
atmosférica também passam por estes três fenômenos graceli.
O efeito sanfona de
crescimento e decrescimento das órbitas, translações, rotações, recessão e
carreamentos.
Movimento de distorção
levando a retrogracidade continuada da translação, e o movimento invertido
continuado da rotação.
Sobre a rotação.
O movimento dos monopólios
magnéticos é o principal movimento dos astros.
São eles que determinam as
auroras [boreal e austral], e os carreamentos formando os anéis.
Também determinam os
fenômenos dentro do astro, como os sismos, tectônicos, correntes térmicas
[dentro e fora], correntes eletromagnéticas dentro e fora do astro, tem ação
sobre o clima e tem ação sobre as marés.
E tem ação sobre o relevo dos
astros.
Também em termos astronômicos
é a primeira fonte de energia, seguindo dos decaimentos e fusões.
O carreamento é o segundo
movimento importante dos astros. Pois, é este que possibilita a formação dos
anéis e atmosfera que dará origem a novos astros.
A rotação é o terceiro
movimento importante dos astros. Pois este segue fases e tem ação importante
sobre a formação da translação.
O movimento de recessão da
radiação é o quarto movimento mais importante dos astros, pois é este que
impulsiona o astro para fora, possibilitando que novos astros surgem e ocupam
órbitas antes ocupadas pelos primeiros.
Plutão é o primeiro planeta
do sistema solar – não inclui aqui os exosplanetas.
Depois vêm a translação e os
fenômenos orbitais graceli - expostos acima.
A rotação tem uma ação direta
sobre o magnetismo do astro que ao se atritar com o espaço e produzir energia,
produz também magnetismo e eletricidade.
Ou seja, há uma produção
constante de energia – dentro, na atmosfera e nas faixas e camadas graceli.
E que também tem ação sobre
as correntes, marés, e carreamentos.
A rotação ao produzir
astromagnetismo e astroeletricidade produz energia. E que também produzem os
campos, a luz, a temperatura, a radiação, as marés e os carreamentos. Todos os
deslocamentos, translação e órbitas.
Ou seja, a matéria interna do
astro tem o seu magnetismo, e o astro como um todo também tem o seu magnetismo,
temperatura e eletricidade.
E o sistema atômico também
tem o seu movimento. Que é um movimento dos elétrons, prótons e nêutrons que
formam a matéria. Sendo que eles têm um magnetismo natural, que faz parte da
matéria e da energia que é o magneto graceli, na sua essência ínfima.
Este magnetismo que forma a
matéria e a energia, forma também a eletricidade, campos fortes e fracos e a
gravidade.
A gravidade tem as duas
funções de atrair e repelir – atrai corpos grandes e repele corpos pequenos
como gases, partículas e contribui para a evaporação da água.
Unidade de cargas na gravidade.
Ou seja, a gravidade tem
cargas positiva [+] e negativa [-]. Temos neste ponto a unidade das cargas.
Temos assim, um caminho para
a unidade geral dos campos, da energia e da matéria.
Todos os movimentos internos
que acontecem dentro e fora do astro são agentes na produção da rotação do
astro e do spin das partículas. Como também dos movimentos rotacionais
irregulares das galáxias.
Ou seja, temos uma teoria que
não se usa a gravidade para os movimentos. Esta teoria é a teoria da energeticidade
e faixas e camadas graceli.
E que segue esta fórmula.
Magnetismo = dinâmica interna
= eletricidade = energia = faixas e camadas graceli = matéria= rotação do astro
= campos = luz = radiação = translação.
Assim, energia é igual a
magneto graceli que produz campos, e que produz partículas, spin e decaimentos.
Energia = magneto graceli =
campos = matéria= dinâmica = órbitas.
Energia é diferente de massa.
Massa é igual a peso.
O magnetismo, eletricidade e
outros campos não têm massa e são formas de energia. Como também a cinética.
Outro exemplo é mercúrio que
é menor do que plutão e tem maior potencial energético. Pois, plutão está mais
distante do sol e tem mais tempo de vida e processamento físico e químico, com
isto a sua energia já foi muito mais gasta e desintegrada.
Assim, energia é igual o
potencial de processamento.
Por que o sol não apaga.
Teoria da persistência da luz
dos astros pelo magneto graceli e campos.
Por isto que o sol não apaga
num processo instantâneo, pois ele não só produz fusões e fissões nucleares,
mas também o spin interno das partículas fazem com que ele constantemente
produz eletricidade. E a eletricidade interna e externa é o principal agente na
produção da temperatura e luminosidade.
Ou seja, a fonte principal de
energia das estrelas não são as fusões e fissões nucleares, mas sim, a produção
de energia, eletricidade, luz e temperatura pelo magneto Graceli.
Confirma-se isto quando
comparamos que um fóton tem eletricidade, luz e temperatura e não há a
possibilidade de estar numa fusão ou fissão nuclear, pois é muito menor do que
um próton, nêutron ou elétron.
Assim, a fonte principal de
energia das estrelas e que as mantenhe por muito tempo sem apagar são o magneto
graceli e os campos.
Pois, todo astro é um sistema
ínfimo G de magneto graceli produzindo principalmente eletricidade, gravidade e
outros campos, decaimentos e fusões.
Assim, segue esta fórmula.
Magneto graceli = compressão
= rotação = campos = eletricidade = rotação = campos = luz = temperatura =
fusões e fissões = partículas = decaimentos = elementos químicos e sistema
alquímico graceli = produção de isótopos.
Spin fotônico G.
E por isto que um fóton de
luz se mantém por um bom tempo até se tornar energia escura, pois o fóton se
mantém quando se processa internamente produzindo um spin
fotônico G, e que mantém a produção
de eletricidade.
E que também produz um campo interno que mantém as
estruturas fotônicas ligadas. Que é o campo magnetofotônico graceli.
Assim, a eletricidade interna
do astro se deve aos movimentos internos dos elétrons e átomos, onde eles são
fundidos e decaídos em isótopos menores.
Ficando assim,
Magneto graceli do espaço
denso = ínfimus G = energia= campos = rotação interna e externa = luz =
temperatura = camadas faixas graceli de energia = radiação = translação e
órbitas.
Isto explica os raios das
nuvens, os movimentos dos monopolos magnéticos, sismos, correntes de campos e
térmicas, tectônicos e outros, auroras e formação dos anéis.
As marés.
Por que a luz se mantém
constante e não se desintegra com facilidade.
Por que um fóton de luz salta
com facilidade do elétron sempre quando este pula de uma camada par outra.
Por que os elementos químicos
se processam, se fundem e decaem produzindo isótopos e neutrinos.
Explicam todos os fenômenos
quânticos, nucleares, de campos, químicos, ínfimos, astronômicos e
cosmológicos.
A causa da gravidade, e a
unidade de campos.
Os espaços densos contem o
magneto graceli que aglutina produzindo a matéria, e que tem a função de manter
esta aglutinação.
Com a produção de partículas
e sua proximidade a temperatura e radiação aumentam fazendo com a dinâmica
aumenta produzindo eletricidade e gravidade.
E isto possibilita a produção
de radiação, luz, temperatura, campos, spin, rotação de astros, fenômenos
orbitais quânticos e astronômicos graceli [ visto acima], monopolos magnéticos
internos e externos de faixas graceli de energia e fenômenos graceli do
sistema.
Pois, o astro que é um
magneto em rotação entra em contato com a rotação da faixa e camada graceli e o
espaço denso, produzindo eletricidade – isto que produz as correntes de
temperatura, de campos, sismos, carreamentos na atmosfera, etc.
Isto explica a
descontinuidade das partes [quântica].
Explica por que ocorrem os raios,
a luz e sua descontinuidade, por que temos a noite, e por que o sol mantém a
sua radiação interna e no espaço.
Através do magneto graceli se
consegue chegar à formação dos astros, partículas, elementos e galáxias.
A relação direta entre
campos, partículas e fenômenos quânticos, como também as órbitas dos astros e
galáxias.
Assim temos. Uma fórmula.
Magneto graceli do espaço
denso = infimus G = campos = energia = matéria = partícula= dinâmica.
Teoria producional graceli.
Esta teoria não retrata o
fenômeno em si, mas a relação de origem e causa que leva a ele acontecer e sua
relação com todos os outros.
Ou seja, o
fundamental aqui é a causa com o fenômeno e sua relação com o todo.
Toda esta relação leva ao quântico G que é também o
infimus G. onde tudo é relacionado a partir do magneto Graceli do espaço denso.
Como partículas, campos, termodinâmica, nuclear,
quantum, elementos, astros, energia, luz, dinâmicas, atmosfera, matéria, etc.
Temos assim, as duas senhas do código graceli da natureza.
O físico que é o magneto graceli do espaço denso.
E o da ordem cósmica e espiritual e vital que é o poder transcendental que emana do divino.
O magneto graceli é a natureza do espaço denso de se
comprimir. Que uma forma primária de campo e energia. E que na compressão
produzirá a matéria e os campos e os movimentos, faixas e camadas graceli e as
órbitas e os alinhamentos.
Assim. O magneto graceli do
espaço denso vai comprimir o próprio espaço denso.
Que levará a um estado
primordial da matéria, campos e energia.
Com a continuidade deste
processo aglutinatório vai se formar as primeiras partículas, campos e seus
spin [rotação], produzindo a eletricidade interna da matéria, e os campos
primordiais fraco e forte.
E mais adiante se formará o gravitacional.
O fotônico graceli se formará
com a ejeção da radiação de fótons no espaço.
Todo este processo também é
energia, logo, energia não é só matéria, mas também magneto graceli e campos.
Com a compressão temos o
acréscimo de temperatura, que levará a uma intensidade maior de todos os
processos internos, e que produzirá radiação no espaço.
Temos assim três ambientes da natureza física.
1- Uma dentro da matéria.
2- Outra envolta da matéria
que é a energia curva das faixas, discos e camadas graceli.
3- E outra sem forma definida
longe das faixas, camadas e disco graceli.
A eletricidade, alguns campos
e a temperatura produzem radiação, dando consequência a desaglutinação.
Assim temos.
O elemento primordial do
código graceli da natureza. E suas relações, origens, causas e produção.
As camadas graceli que
existem fora do astro também existem dentro do astro, e tem função fundamental
na produção das dinâmicas interna e externa, produção de todos os campos, de
energia, radiação, e elementos leves e pesados.
Assim,
Um astro, ou partícula
possuem dois diâmetros. Um que chega até o limite da matéria densa. E outra que
tem outro limite que são as curvaturas de véus de energia, que são as faixas,
camadas e disco graceli.
Com isto os planetas
Mercúrio, Vênus, Terra e Marte se encontram dentro da parte externa do sol.
Que também é constituída de
energia, eletromagnetismo, radiação, temperatura, luz e outros.
O mesmo acontece com as partículas e galáxias.
Assim, temos.
Parte interna + parte externa = limite do astro,
galáxia ou partícula.
A parte externa decresce em intensidade e distância
conforme o agente produtor.
A faixa e o disco se localizam no equador e é formado
principalmente de energia escura, calor, eletromagnetismo, fótons, gases e
partículas, e outros.
O disco é um filete alinhado c transversal ao equador
do agente produtor.
Já a faixa são camadas curvas paralelas ao equador do
agente produtor. Da onde saem os anéis.
As camadas são de véus de energia que envolve todo o
astro.
As três formas produzem uma curvatura energética
envolta do agente produtor.
Com isto não é o espaço que tem uma natureza curva em
torno da matéria [como retrata a relatividade geral], mas a energia na forma de
faixas e camadas graceli. E é esta energia curva [nas três formas – discos,
faixas e camadas] que também tem ação sobre as órbitas, formatos,
esferificação, anéis, e dinâmicas dos astros.
Também nestas extensões temos monopolos magnéticos.
A extensão solar tem uma distância de aproximadamente de
1.5 unidades astronômica, ou seja, chega próximo de Marte.
A produção eletromagnética causa a produção da
descontinuidade quântica das partículas, da radiação, campos, luz, ondas, e
erupções solares.
A produção eletromagnética é que determina os processos
dos elementos leves e pesados. E faz com que o sol brilhe.
Pois, o brilho do sol é radiação eletromagnética dos
fótons.
O magnetismo é que produz o carreamento por monopolos
magnéticos internos e externos. E produz também as dinâmicas.
Uma das provas do alongamento do agente produtor é o
spin das partículas e rotação de astros e galáxias.
Quanto mais próximos dos seus agentes produtores o
spin e rotação é muito pequena, e quando vai se afastando o spin e rotação
aumenta, e só vai diminuindo quando já fora dos fenômenos graceli de
alongamento do primário.
E nesta fase a energia também já está bem desintegrada
e fora da ação energética do primário, a rotação entra em declínio.
Nos gases conforme a pressão interna e térmica aumenta
as faixas, camadas, e disco fazendo com que a sua dinâmica seja irregular e
oscilatória. E a rotação também seja extremamente acelerada e sem alinhamento.
Ou seja, irregular.
Teoria graceli da função dupla.
Fluxos de fenômenos graceli. fundamentais para a
existência física, química, atmosférica, astronômica e cosmologia e vital.
Teoria graceli de Unicidade dos campos, de unicidade
de cargas, unicidade de partículas.
Todos os campos mantêm uma mesma propriedade que é de
que partículas e corpos menores são expelidos e maiores são atraídos.
Isto é uma unidade em todos os campos.
Isto explica os fenômenos da evaporação e ejeção de
gases e radiação na atmosfera, e a ejeção de fótons sempre quando um elétron
pula de uma órbita para outra.
Este fenômeno é fundamental para produção dos
elementos, todos os fenômenos quânticos e nucleares.
Esta variação do pequeno e do grande é de fundamental
importância para a formação dos fenômenos nucleares, quânticos, térmicos, na
atmosfera, na formação dos astros, galáxias.
Isto que faz que aconteçam os fluxos, balanços,
retorcimentos e variações orbitais. E também possibilita que aconteça a chuva.
É isto que produz os decaimentos de partículas
grandes, que são as fissões, e a reaglutinação por partículas pequenas e
ínfimas, ocorrendo a fusão.
Isto explica porque prótons tende a se manter unidos e
elétrons ficam dispersos na periferia do átomo. Pois, um próton é maior duas
mil vezes do que um elétron.
Isto explica os decaimentos e os isótopos por alguns
nêutrons.
E por que um fóton quando ejetado sai com tanta
velocidade e instantaneamente.
Com isto se confirma que todas as partículas têm as
mesmas cargas positiva e negativa, ou nenhuma – se quiserem.
Pois, o determinante não é a carga, mas o volume.
E é o volume que faz o balanço astronômico, de
partículas e das galáxias.
Com isto todas as partículas possuem as duas cargas –
ou nenhuma se quiser.
Com isto todas as partículas tornam-se uma. E todos os
campos tornam-se um.
Pois, as partículas têm as duas cargas.
E todos os campos têm as duas funções – de atrair e
repelir.
Ou seja, temos a mesma natureza para a diversidade de
partículas e campos.
É isto que mantém os elementos químicos e sua
estabilidade, provavelmente o elemento ferro tem poucos elétrons, por isto que
estanca os processos quando chega até ele [barreira graceli do ferro].
Teoria graceli do encaminhamento químico.
Isto também determina os picos e abundância dos
elementos, e as famílias. Pois, conforme a natureza das propriedades há um
direcionamento para um tipo de família ou outra.
Pois, o determinante das famílias não é o número de
prótons e nêutrons, mas o número de elétrons, pois conforme o número de
elétrons o elemento será mais acessível a transformações, pois ele terá uma
intensa produção de ejeção de elétrons e novas atrações, fazendo com que o
mesmo seja bem volátil no fluxo de produção.
Por isto que temos elementos leves, pesados, metais e
não metais, líquidos e sólidos.
E alguns uma intensa produção de decaimentos, como o
urânio e outros.
A duplicidade de funções de campos pode ser confirmada
com facilidade com as imas.
A eletricidade também surge do magnetismo e da função
dupla, ou seja, o movimento rotacional de fios em torno de uma ima vai produzir
eletricidade. Este movimento também vai produzir os raios.
Estes raios são também os fótons que são ejetados
sempre quando um elétron pula de uma órbita para outra. Ou seja, sai energia na
forma de eletromagnetismo.
Assim, temos uma unidade entre todos os campos, porém
só um tem origem primária que é o magnetismo, que surge do magneto graceli do
espaço denso. Ou seja, já faz parte da natureza do espaço denso.
Assim, só existe o campo nuclear forte que mantém
unido prótons e prótons e nêutrons por serem com volumes compatíveis.
E o campo fraco por ser o elétron duas mil vezes menor
do que o próton, e é por isto que os elétrons são expelidos. Ou seja, a
diferença se encontra no volume. E na diferença entre os dois.
E o campo fotônico também mantém o eletromagnetismo do
fóton, e partes do fóton unido por terem volumes compatíveis.
Assim, esta diferença de volume também ocorre com a
gravidade e partículas e gases, e corpos maiores. Enquanto os volumosos são
atraídos, os micros são expelidos.
Assim, se confirma que qualquer partícula, astro e
campo têm as duas cargas.
– positiva e negativa, e tem a ação de ser atraída e
repelida.
Princípio do volume e da intensidade.
Leis de graceli.
1- Toda partícula e campo são constituídos de magneto
graceli. O que difere entre eles é a intensidade e o volume.
2- Grandes volumes com pouca intensidade têm ação de
atração.
3- Ínfimos volumes com grande intensidade têm ação de
repulsão.
4- Com isto as cargas são determinadas pelo volume e a
intensidade dos processos físicos.
O mesmo fóton que é liberado quando um elétron pula de
uma órbita para outra, ocorre o mesmo com os raios durante as tempestades.
Ou seja, o processo é o mesmo, o que difere é o volume
e a intensidade.
Assim, prótons atraem prótons e nêutrons por serem
mais volumosos, e repelem elétrons, neutrinos e fótons.
Mas prótons muito carregados de energia processam os
decaimentos e os isótopos com mais frequência. Isto tem no urâneo e thório.
Enquanto no ferro se estanca todos os processos e
decaimentos.
Temos neste ponto a chave da formação dos elementos,
dos decaimentos e da formação dos astros e galáxias.
A gravidade atrai corpos volumosos e repele ínfimas
partículas e gases [por isto que temos a evaporação].
Temos neste ponto uma unificação geral entre campos e
partículas.
Ou seja, tudo é o mesmo magneto graceli do espaço
denso e o que difere é o volume e a intensidade dos processos.
Temos assim, as quatro dimensões graceli.
1- A intensidade de produção de energia determinando
as propriedades e natureza dos fenômenos e sua realidade.
2- As faixas, discos e camadas graceli com sua
intensidade de energia e curvatura agindo no alinhamento, carreamento,
seguimento e formas dos astros e fenômenos.
3- E o magneto graceli como o componente primordial de
todos os fenômenos e suas intensidades e mudanças.
As quatro dimensões graceli complementam as outras
quatro [tempo e espaço] formando oito dimensões.
4 - A da invisibilidade.
Dimensões graceli de
energia.
Fórmula graceli para
universo de oito dimensões.
[ * ] asterisco entre parênteses tem o significado de e ou
qualquer sinal das quatro operações + - . / [ soma, subtração, multiplicação
ou divisão], e o sinal de porcentagem [%], ou potenciação, ou outros quaisquer, e o sinal ou um com o outro. Ou
todos os sinais envolvidos numa mesma operação.
Assim, temos as três
dimensões espaciais e uma temporal. E as outras quatro de graceli.
Espaço [*] tempo [ * ]
potencial de energia [ * ] curvatura da energia [ faixas e camadas graceli] [*]
magneto graceli [*] fenômenos de energia da invisibilidade.
Variações para universo
de oito dimensões – [vod].
V o d = e [*] t [*] pe
[*] ce [*] mg [*] fei [*] =
Desta fórmula podem-se
fazer quaisquer outras fórmulas para universo de oito dimensões.
Assim, temos fundamentalmente
quatro dimensões relacionadas à energia.
A potencialidade de
energia do cosmo, que tem ação direta sobre a natureza dos materiais e energia.
– a de causa primária.
A curvatura da energia
que juntamente com a potencialidade tem ação direta sobre as formas, as
estruturas e natureza da dos materiais. Dinâmicas, órbitas, formas, fluxos e
fases e inversos e órbitas. – a de causa secundária.
O magneto graceli que é
o de origem de todas as dimensões especialmente as energéticas. E tem ação
sobre as espaciais e a temporal.
E as de energia de
invisibilidade, que tem a ação de romper [atravessar a resistência] o espaço, o
tempo, a natureza dos materiais, da energia e das formas.
O espaço e o tempo são
dependentes das quatro dimensões graceli de energia.
Pois, só medimos o
tempo de um momento a outro com o intervalo de velocidade e acelerações. E o
que determina os movimentos é a energia.
E só medimos o espaço
entre dois pontos conforme o meio físico e os determinantes de velocidade. E
estes são determinados pela energia e todas as suas propriedades.
E as dimensões da
energia são determinadas pela própria natureza da energia e função aglutinadora
do magneto graceli.
Por isto segue esta
fórmula acima.
Assim, temos o primeiro
código graceli da natureza. Que o magneto graceli na sua produção de energia.
Autor - Ancelmo Luiz Graceli.
Quinta dimensão - A
potencialidade de energia e a energia.
Sexta dimensão - O magneto graceli que dá a resistência dos
materiais, a flacidez, solides, a natureza, a energia e sua potencialidade,
órbitas, etc.
Sétima dimensão – as
faixas e camadas graceli – que dão uma proteção, um envoltório, se dispõem como
curvo em torno da matéria. E altera a natureza dos fenômenos.
Oitava dimensão – uma
das qualidades da energia e da matéria é a sua invisibilidade e a capacidade de
romper e atravessar energia e materiais, com isto temos a oitava dimensão,
presente no raio-X, radiação, energia escura, etc.
Exemplo – suponhamos um
astro com energia interna e externa tendo em volta de si faixas e camadas
graceli, e que sofre a ação de energia interna e externa.
Com isto vemos que a
natureza tanto ínfima quanto macro, interna e externa do astro se encontra em
constante alteração. Ou seja, estas alterações passam pelos quatro dimensões Graceli
de energia.
O mesmo acontece com um
balão de gases que tem um comportamento conforme a natureza, intensidade e
densidade dos materiais, da resistência do balão, da ação externa, e alguns
materiais vão atravessar o balão conforme a natureza destes materiais e da
resistência do balão.
ESTA QUATRO DIMENSOES
GRACELI TÊM AÇÃO DIRETA SOBRE AS DINAMICAS E ÓRBITAS, TEMPO E ESPAÇO.
Elas passam a ser
variáveis conforme as dimensões graceli.
Sobre os monopolos magnéticos das partículas.
Todas as partículas possuem
seus monopolos magnéticos que tem ação fundamental na produção do spin [rotação
de partículas], e na produção dos campos nucleares e eletromagnéticos das
partículas.
As partículas também possuem
os fenômenos orbitais graceli e as faixas e camadas graceli. E que produzem um
semi-alinhamento orbital e rotacional entre todos eles.
Astromagnetismo, astroeletricidade.
Estes fenômenos devem um
estudo próprio, pois tem uma dinâmica rotacional, translacional, de recessão de
movimento de lateralidade, um esticamento e arredondamento, uma inclinação e
distorção, órbitas, e outros fenômenos iguais aos que ocorrem na nos anéis e
órbitas de astros.
Ou seja, eles têm formato e
densidade dentro e fora do astro com todas as variáveis que um astro desenvolve
em torno de seu primário.
Variações e irregularidades das faixas, discos e
camadas graceli.
Não são exatamente iguais,
pois sofrem distorções, esticamento [elíptico] e arredondamento e encurtamento.
E variações de alcance e intensidade. E variações de densidade em partes e
regiões dentro da própria camada, faixa ou disco.
Esta variação é que determina
que sempre quando um feixe de luz atravessa a faixa, disco ou camada graceli o
caminho desenvolvido sempre será diferente, e a aceleração sempre terá uma
variação. E terá variações durante todo o percurso.
As faixas de eletromagnetismo
dentro e fora astros e partículas também passam por estas variações.
Polos magnéticos nos astros.
Os campos eletromagnéticos
são também aumentados conforme a variação de temperatura e a rotação dos astros
e spin de partículas.
A rotação dos polos
magnéticos é proporcional à produção de energia. Por exemplo, a rotação dos
polos magnéticos é muito maior do à rotação dos polos magnéticos da terra.
Enquanto a do sol é um pouco
maior do que a rotação do próprio sol.
A da terra é de cem vezes
para um milhão de anos.
Os polos também sofrem
variações de acelerações, de densidade, de rotação, de inclinação, distorções e
orbitais.
Os polos também se dividem em
dentro do astro e camadas e faixas fora do astro. É isto que possibilita o
movimento de carreamento de gases e partículas para formar os anéis.
Conforme o magneto graceli se
comprime a energia aumenta, e o eletromagnetismo e outros campos também.
Os polos magnéticos
rotacionam no astro e nas partículas [spin magnéticos], se distorcendo e saindo
do que seria um alinhamento em relação aos polos norte sul dos astros.
Este movimento irregular se
confirma com facilidade no sol.
A intensidade, rotação e distorção
dos polos magnéticos têm ação fundamental sobre todos os fenômenos internos e
nas faixas e camadas graceli dos astros.
Pois, conforme o movimento
dos polos haverá uma maior produção de energia em determinando ponto do astro.
E naquele ponto todos os fenômenos nucleares, quânticos, de campos, térmicos
serão alterados.
Isso tem uma ação fundamental
nas correntes internas, oceânicas, atmosféricas, marés, nas faixas e camadas
graceli e na rotação, inclinação, distorção e excentricidade do astro.
Como também no alinhamento,
carreamentos, seguimento de sentido de movimento e acompanhamento.
É isto que produz a origem
inicial da rotação no astro e spin das partículas.
Os polos magnéticos com suas
variações e distorções e fluxos tem ação direta sobre os fluxos de energia, de
campos, os sismos, fenômenos tectônicos, clima, relevo, e órbitas dos astros.
Primeira conclusão.
Ínfimus G.
O átomo [sistema atômico] é
um sistema de campo magnético ínfimo que faz parte da natureza do espaço denso,
que é o magneto graceli.
Que ao aglutinar-se vai
produzir energia, partículas ínfimas, matéria e dinâmica, levando à produção de
eletricidade e outros campos.
É por isto que temos os
raios, as radiações escuras e luminosas, as fusões e fissões, a temperatura, e
é por isto que as estrelas brilham, pois a sua luz se deve principalmente ao
processamento de eletromagnetismo.
E isto faz com que mesmo processando energia isto não temo
uma função final e rápida em todos os processos. Pois se fosse só a queima de
energia as estrelas já estariam apagadas.
Teoria da continuidade
física, cósmica e atômica.
Assim temos.
Ínfimo magneto graceli do
espaço denso = aglutinação = partículas = energia = rotação = eletricidade –
sistema ínfimo G atômico = sistema cósmico = sistema quântico, nuclear e
cósmico.
Ínfimo G elétrico = magneto
graceli do espaço denso aglutinado + rotação.
Energia = magneto graceli d
espaço denso + rotação + campos + temperatura.
Energia = campos + dinâmica.
Matéria = aglutinação do
espaço denso.
Campos = processamento de
energia + dinâmica do magneto graceli aglutinado.
Luz = campos + processamento
de energia.
Temperatura = alta radiação
em processamento de dentro e fora de um sistema.
Partículas = ínfimo magneto
graceli do espaço denso aglutinado + processos de energia e campos internos e
periféricos.
Elemento químico = pacotes de
ínfimo magneto graceli aglutinado produzindo campos e energia.
Assim, o elemento primordial
e que permeia todo o espaço e todas as coisas surge do magneto Graceli do
espaço denso.
E é a matéria primordial de
todo o cosmo, dentro e fora da matéria.
É ínfimo por ser
infinitamente divisível. Ou melhor, sem divisibilidade final.
À proporção que se divide um
ínfimo magneto graceli, mas a densidade diminui. Ou seja, não só se devem
dividir as partes, mas também a densidade [ver as dimensões de graceli].
Ou seja, um ínfmus G não é
feito só de energia e tamanho, mas também de densidade.
Por isto que trabalho a
física com sete dimensões. Quatro da física atual e mais quatro [quatro
dimensões físicas graceli].
O magneto graceli do espaço
denso é o componente ínfimo que produz os campos, a energia e as partículas,
elementos e astros. Pois, difere do éter.
Produz também a eletricidade,
a luminescência, o calor, a radiação e a energia escura, e tem ação direta
sobre a formação dos elementos, fusões nucleares e fissões, dinâmicas e
órbitas.
A luz se mantém em
processamento no espaço por uma grande distância e tempo em por ser recarregada
constantemente de magneto graceli durante o seu percurso, do contrário ela se
apagaria.
Esta realimentação energética
de magneto graceli que faz com temos o fenômeno do dia, da radiação escura em
todo cosmo, e a grande abundância dos elementos químicos leves espalhados em
todo cosmo.
O mesmo acontece com outras
formas de radiação, como a térmica que vem do sol, a nuclear, e a radiação
escura que permeia todo universo.
Este recarregamento e
reabastecimento que faz com que os elementos se mantêm por longos períodos de
tempo sem mudar de estágio dos seus isótopos e números atômicos.
E este recarregamento de
magneto graceli que mantém o sistema atômico em processamento infinitamente.
Pois, o reabastecimento e realimentamento faz com que as estrelas brilhem, processam
as fusões, fissões e decaimentos produzindo sempre novos elementos, e
retornando à produção de outros elementos.
Energia-campo do magneto graceli.
Ou seja, o reabastecimento
pelo magneto graceli é que faz com os fenômenos ínfimo, quânticos, nucleares,
astronômicos e cósmicos se mantém por um longo tempo e percurso no espaço.
Do contrário a luz não se
manteria por longas distâncias. Ou seja, o magneto graceli é uma forma de energia-campo que abastece as outras formas de energia.
O fóton de luz ao se
processar e rotacionar no espaço denso passa a ter uma semi aproximação com o
magneto graceli aumentando a sua energia e eletricidade, por isto que a luz se
mantém constante por milhões de quilômetros.
Isto prova a constância da
luz, já provada em experimentos físicos.
E é isto que difere do éter,
pois o éter no seu conceito de elemento primordial não contempla estas
particularidades do magneto graceli.
Ou seja, enquanto o magneto
graceli serve como combustível para abastecer e acelerar.
O conceito do éter retrata
que ele serve para frear, como um elemento só denso.
E isto não é provado na
experiência. [ver tratados sobre a constância da velocidade da luz].
Segunda conclusão.
Tabela graceli isotopônica dos elementos.
Nas galáxias há mais isótopos
e decaimentos continuados do que elementos.
Incluindo prótons, nêutrons,
elétrons, neutrinos e sistema continuado de decaimentos e reagrupamentos.
Como também um intenso
sistema de produção atômica e reabastecimento de magneto graceli nos elementos
leves.
Propriedades do espaço denso.
Este que tem densidade não é
rígido e não é elástico e não encurva. Porém ele se comprime por ser formado de
constituição ínfima e ser constituído de magneto. Formando campos, matéria e
energia.
O espaço não se encurva,
porém a energia em volta de um átomo, astro e galáxia têm ação curva.
Esta ação curva varia
conforme a intensidade de produção de energia em processamento. Por
isto que temos.
Os discos finos que se
alinham com o equador, e que formam os anéis. Estes discos graceli também
sofrem as variações de esticamento, arredondamento, inclinações e balanços. Ou
seja, eles têm movimento e órbitas próprias.
O mesmo acontece com as
faixas e camadas graceli.
As camadas envolvem todo o
astro.
E as faixas também têm ação
próxima do equador, só que enquanto os discos são filetes na direção do
equador, enquanto as faixas se espalham. Dando origem e causa aos anéis dos
astros.
A recessão dos astros e
galáxias se deve à própria radiação de cada um ou sistema em que se encontra.
Ou seja, não é o espaço que
se expande produzindo a recessão do cosmo, mas sim a matéria e a energia.
Um cosmo velho de nascimento
num só instante não tem como ser constituído de uma imensa quantidade de
elementos leves [mais de noventa por cento dos elementos são leves], sem
considerar a grande quantidade de isótopos e decaimentos, e cada galáxia pode
ter a sua química e alquimia.
As camadas, faixas e discos
graceli provam os movimentos anômalos das galáxias, onde parece que elas estão
se movimentado dentro de um véu de energia.
Já escrevi em outros textos que a luz tem variações de
frequência e que esta variação aumenta conforme a distância do observador.
Esta variação altera a realidade da observação, e
aumenta conforme a distância, é por isto que as galáxias mais distantes parecem
que todas estão se afastando em relação a terra.
1- Ou seja, a aparência é que quanto mais distantes
tem maior velocidade.
2- Pois parece que o aspecto para o vermelho aumenta
com a distância.
3- Todas estão para o vermelho.
4- E todas se afastam em relação a terra.
Por isto que está sendo proposto uma teoria
inflacionária inicial e final. Ou seja, sobre erros de observação.
Sem considerar que se toda a matéria e energia tenham
sido formadas em um instante inicial só teríamos elementos pesados, pois o
tempo os transformaria em elementos pesados, mas a realidade nos mostra que
mais de noventa por cento dos elementos são leves.
Por isto que defendo uma teoria do universo continuado
[ver teoria do universo fluxonário, continuado e de reabastecimento, e
gracelongênese].
É bom ressaltar que a teoria da gravitação e
relatividade não conseguiram conceituar e relacionar alguns fenômenos, então
proponho as teorias de graceli para responder os movimentos anômalos das
galáxias e aglomerados, oscilação dos gases, saltos de fótons e elétrons,
decaimentos, dilatação, radiação, e crescimentos e decrescimentos nas dinâmicas
e órbitas dos astros.
E constância da velocidade da luz ao atravessar o
espaço denso, pois ele se reabastece com a energia-campo do magneto graceli do
espaço denso.
E se reagrupa e volta a se desagrupar com a
desintegração de energia, ou seja, é um fluxo de produzir e desproduzir
matéria.
Terceira conclusão.
Código graceli da natureza.
Magneto graceli do espaço denso = aglutinação = campos
= energia = matéria = movimento = eletricidade = temperatura = radiação =
fenômenos quânticos e nucleares = elementos = formação de astros e galáxias =
produção continuada = desintegração.
Conceito graceli para a gravidade.
A gravidade surge dos fenômenos internos e externos do
astro. É prolongamento da energia processada dentro e fora do astro. Ou seja, a
gravidade não é só campo, mas também radiação, e tem função atrativa e
repulsiva.
Este conceito Newton não conseguiu chegar a sua época.
Sobre a formação dos elementos.
Produção continuada dos elementos.
O que determina os elementos químicos é a capacidade e
intensidade do magneto graceli de se comprimir e produzir campos e energia. Que
produz uma compressão proporcional à sua capacidade de compressão.
Aumentando a dinâmica interna das partes constituídas
de magneto graceli, levando ao crescimento de campos, energia e todos os
processos físico e químico.
Levando à produção de energia, campos, fótons,
partículas e elementos.
As famílias dos elementos químicos se formam conforme
o direcionamento e intensidade em que os mesmos são direcionados numa linha de
formação e evolução.
Assim, se conclui que cada família pode ter um direcionamento
próprio. Por isto que temos elementos com picos diversos na abundância dos
elementos.
E outros estancam os processos, como se nada pudesse
passar após ele. Que é o caso da barreira graceli do ferro.
Já outros formam uma família de processos e
decaimentos fáceis e formações mutáveis de isótopos. Como é o caso do urâneo e
o thório.
Por isto que há família com número atômico próximos,
ou com a mesma quantidade de isótopos.
Assim, eles são formados a todo instante por processos
físico e químico e se reabastecem de magneto graceli. Onde é reposto parte do
material que é gasto no seu processamento e decaimentos.
Ou seja, é um processo de energia onde ocorre
decaimentos e radiação no espaço, principalmente de fótons, e no mesmo instante
é reposto por magneto graceli. Assim temos uma produção continuada.
O hidrogênio e o Helio constituem mais de noventa e
nove por cento dos elementos. O restante que resta forma um por cento. Ou seja,
se o universo fosse velho e surgisse num só momento numa grande explosão todos
os elementos seriam pesados, não existindo elementos leves.
Ou seja, tanto e os elementos quanto o universo
constituem formações e produção continuada.
Isto também se confirma na grande quantidade de
isótopos.
Assim, estamos num universo novo.
Quarta conclusão.
O magneto graceli do espaço denso é o elemento
primordial da natureza e da energia, campos e matéria.
E que produz os discos, faixas e camadas graceli em
torno de partículas e astros.
Pois decrescem em intensidade e alcance conforme o
agente produtor.
E que as faixas, discos e camadas graceli passam por
variações orbitais, como elipse, excentricidade, e inclinações, esticamento,
retorcimento, arredondamento, e inversalidade e retrogracidade [todos em
processos mutáveis e continuados].
Mesmo a energia tendo formas curvas, quando em torno
de partículas e astros são formas descontinuas e ínfima.
O espaço não estica, não tem forma, não expande, pois
é um meio descontinuo. Porém se comprime pela ação do magneto graceli formando
a energia, campos e matéria.
Assim, o espaço não estica e não encurva, pois este é
constituído de partes ínfimas, logo, ele é descontinuo.
E a ínfima recessão do cosmo se deve à própria energia
que os astros e partículas processam a partir do magneto graceli que os
constitui.
O espaço não se encurva, o que tem uma ação curva são
os véus de energias produzidas por partículas, fótons, radiação, astros e
galáxias e que os rodeiam.
Assim, temos.
O magneto graceli do espaço denso.
A energia que o espaço denso produz.
Discos, faixas e camadas graceli que os agentes de
energia os produzem.
Campos, radiação, fótons, partículas, astros galáxias.
Matéria carbonizada [efeito transcendental – vida e
mente]. Com energia e eletromagnetismo.
O magneto graceli ao se aglutinar produz movimento e
desta combinação se processa a eletricidade. Temos neste ponto a energia na sua
essência de ser, e que forma a matéria.
Quinta conclusão.
Saindo da origem única e da unificação geral entramos
nas dinâmicas e órbitas.
Sobre a inversão das dinâmicas. Inversão astronômica
graceli.
As galáxias também passam pela inversão das dinâmicas.
O sistema de movimentos e órbitas de graceli se divide
em.
1- Astronomia e física Interna – dentro do astro, com
movimentos do polos magnético, movimentos de campos, de temperatura, de
radiação, correntes marinhas, sismos, fenômenos tectônicos e outros.
2- Astronomia e física periférica - Na coroa [entre a
atmosfera e o próprio astro ou partícula], carreamento de gases formando as
auroras boreal e austral, carreamento dos polos para o equador formando os
anéis, formação da atmosfera e variações de temperatura, de gases e radiação.
3- Astronomia e física - De faixas, discos, véus e
camadas graceli.
4- Astronomia e física externa E fora das faixas,
discos, véus, e camadas graceli – só com a energia do astro.
Cada fase destas tem variações próprias – ver
astronomia de graceli.
Sexta conclusão.
Assim, o código graceli da natureza não se fundamenta
em simetrias, mas na unidade cósmica geral que tem origem com o magneto graceli
e a energia e passam a ser os pilares de todos os fenômenos físicos, químicos,
astronômicos e cosmológicos. Como fases, formas e fluxos, variações e
indeterminalidade.
Determina os fenômenos internos e externos dentro das
partículas, campos, astros e galáxias.
Confirma-se que o movimento dos monopolos magnéticos
do sol é maior do que o da terra. Ou seja, a intensidade da energia do sistema
é fundamental para produção dos monopolos magnéticos.
Pois, todos são constituídos de magneto graceli do
espaço denso. Logo, espaço denso, campo, matéria e energia passam a ser uma só
coisa.
E o movimento é efeito secundário desta unidade.
Sétima conclusão.
O bang como barreira dimensional do tempo.
Ou seja, não podemos atravessar uma distância de 14
bilhões de anos luz.
Para entender.
Se a distância dos aglomerados é medida com a
velocidade da luz, e o que vemos é o passado que chega até nós. Assim, através
da razão – distância e velocidade da luz até nos dias de hoje.
Assim, hoje são observados espirais de 12 bilhões de
distância de ano luz.
Assim, segundo a teoria do bang e inflacionária o
cosmo tem 14 bilhões de anos. Logo, não pode haver mais nada após a distância
de 14 bilhões de anos luz da terra.
Concluindo, isto é um erro, ou a teoria do bang é
errônea ou a da constância da velocidade da luz.
Por que o universo não é só até onde podemos observar.
Assim, pela teoria do bang o tempo e a distância passa a ser uma barreia
dimensional temporal e espacial, e do antes e do depois que pode ser retratada
em.
Inicio do bang – distância – anos luz.
Assim, por esta barreira temporal teremos que mudar a
idade do universo sempre quando for encontrada uma galáxia mais distante. Ou
quando forem mais aperfeiçoados os telescópios aumentando assim o alcance da
observação.
Ou seja, se for encontrado qualquer coisa a não ser um
vazio cósmico, ou a teoria muda ou segue no seu erro.
Pois, segundo a teoria do bang toda matéria e energia
deverão estar no limite de 14 bilhões de distância, retratadas em anos luz.
Ou seja, o universo vai além do nosso alcance.
Lembro-me quando criança que quando fechava os olhos e
o mundo sumia. E isto não pode ser o nosso cosmo. Só o limite dos nossos olhos.
Teoria graceli cósmica da continuidade e simetria.
Oitava conclusão.
Resposta ao princípio do horizonte – barreira térmica
cósmica graceli.
A continuidade de reabastecimento pelo magneto graceli
faz com que a temperatura se mantenha e a radiação de fundo seja a mesma em
todas as direções.
O universo não tem forma definida, por isto que parece
ser plano.
A temperatura é a mesma 2,73 K em todo universo porque
ele é uma produção continuada.
A temperatura e radiação de fundo são produzidas pela
produção de energia dos processos do magneto graceli, e que tem um limite
máximo de alcance deste processamento.
Esta mesma produção continuada pelo magneto graceli
que produz a luz, o universo e os elementos é a mesma em todos os extremos
[horizonte] e centros do cosmo.
A temperatura pode passar de 2,73 K, mas tende a se
aproximar de um padrão térmico cósmico.
Assim, o universo por ser amórfico [sem forma
definida], logo para todos os lados que medimos terá medidas retas e planas
[sem obstáculos e curvas].
E não haverá um horizonte limite final do cosmo, o
horizonte é o limite do alcance da nossa observação. Porém, o cosmo ultrapassa
os limites do alcance da observação.
Assim, para qualquer lado [leste ou oeste] do
horizonte que é apontado um medidor de radiação de temperatura se mantém
aproximadamente a mesma [2,73 Kelvin]. Por que em todos os lados a energia esta
se processando e mantendo a sua continuidade e reabastecimento pelo magneto
graceli.
Barreira graceli do magneto graceli.
Assim, há uma produção continuada, uniforme e
homogênea em todo o cosmo, onde o limite é a barreira graceli do magneto graceli.
Temos neste ponto a explicação do universo plano,
homogêneo, continuado, uniforme, unificado e simétrico.
A barreira graceli determina que todo cosmo se
encontre em processamento continuado de energia, inclusive o espaço denso
constituído de magneto graceli. E produz uma radiação de fundo uniforme e
homogênea.
A temperatura cósmica depende da uniformidade que o
magneto graceli se processa, produzindo a continuidade cósmica.
Porém a temperatura próximo de estrelas e outros
agentes depende das condições físicas e
químicas em que se encontram.
Por isto que temos as famílias dos elementos, picos,
abundância, isótopos, decaimentos e fusões. E a barreira graceli do ferro.
O magneto graceli do espaço denso não é um elemento,
mas é o estágio primordial, mas produz radiação de fundo, e onde a radiação de
fundo se propaga e mantém o seu processamento.
Assim, o universo é amórfico [sem forma], é homogêneo
na distribuição de radiação de fundo. Magneto graceli, matéria e energia. Com
isto ele se torna simétrico, unificado e infinito [sem inicio no tempo e sem
fim], e infinito no espaço e na sua produção continuada.
Nona conclusão.
Uma partícula, fóton e elemento químico ganham energia
quando atravessa o magneto graceli do espaço denso.
Isto mantém o fóton aceso por mais tempo, pois há uma
produção continuada de energia, pois este quando em contato com magneto graceli
aumenta a eletricidade.
Isto prova a constância da velocidade da luz, a
homogeneidade da radiação de fundo, e a grande quantidade de elementos leves em
todo o cosmo.
Um elemento leve perde energia ao se processar, mas
ganha de fora do magneto graceli.
Sobre a teoria inflacionária.
Esta deveria romper os limites da velocidade da luz no
inicio de um bang.
E nem a matéria e muito menos o espaço podem fazer
isto. Pois, mesmo o espaço denso sendo constituído de magneto graceli ele é
divisível infinitamente em parte, ou seja, ele é ínfimo, descontinuo, ou seja,
não tem como esticar e expandir, logo, há um erro nas duas teorias – a do bang
e a inflacionária.
Pelo magneto graceli distribuído em todo o cosmo é
possível provar a homogeneidade da radiação de fundo, e o espaço sem forma
[amórfico], por isto que é possível medi-lo como sendo plano em todas as
direções.
A constância da velocidade da luz em todas as
direções.
A abundância dos elementos leves em todo o cosmo.
[teoria graceli da origem continuada].
Logo, não existe expansão espacial, esticamento,
encurtamento e encurvamento do espaço.
Pois, o espaço não se encurva.
O que há de curvatura no
espaço são os véus de energia que formam as faixas, discos e camadas graceli, e
que tem alcance limitado e intensidade decrescente.
Assim, o espaço não é um
vazio, nem um vácuo, não encurva e nem expande ou estica. Pois ele é ínfimo.
A pequena recessão que há no
cosmo se deve à radiação dos astros e galáxias.
O magneto graceli é um meio
de aglutinação natural do espaço denso. É o que faz o espaço denso aglutinar-se
formando a energia e a matéria.
Não é uma partícula e nem uma
corda – é sim, um meio natural e primordial da matéria. E que mantém o
reabastecimento do universo.
Segunda parte.
Décima conclusão.
Teoria graceli de dimensões.
As dimensões graceli são quatro.
1- Potencial de energia.
2- Disco, faixas e camadas graceli [natureza curva da
energia em densidade e alcance].
3- E magneto graceli – agente primário e primordial da
natureza, onde se torna o limite processual e continuidade da natureza e do
cosmo.
4- E a dimensão da invisibilidade.
É um meio primário dimensional de energia e que tem
função reabastecedora das radiações, elementos, campos, astros e do cosmo.
Estas quatro dimensões graceli complementam as outras
quatro – do espaço e do tempo.
Quinta dimensão graceli.
Primeira dimensão graceli – potencial de energia.
Exemplo.
Um balão cheio que rotaciona
no ar sofre cutucões de um lado para outro. O lado que ele sofre o cutucão
externo tem uma pressão interna maior do que o outro lado, e também o material
do lado que teve o cutucão tende a uma dilatação instantânea, e conforme o
cutucão tem uma pressão geral dentro do balão.
Assim, a energia do cutucão e
a energia interna agem sobre as outras dimensões do balão.
Ou seja, depende do potencial
de energia – que é a quinta dimensão.
Tanto da energia dos
cutucões, da material do balão, do meio externo, e dos componentes e energia
interna dentro do balão.
E que tem ação direta sobre a
natureza dos materiais, dos campos, dos movimentos, das partículas, órbitas,
formas, fases e fluxos.
O que acontece com o balão
acontece o mesmo com os astros, e sistemas de astros que produzem faixas,
discos e camadas graceli de energia e campos.
E que tem ação direta sobre
os formatos dos astros e anéis, dinâmicas, fluxos, retorcimentos, fases e
órbitas.
E também de ejeção e
recebimentos de partículas e magnetismo [campos].
O mesmo acontece com o
sistema atômico, quântico e de imprevisibilidade.
Ou seja, o potencial de
energia é um agente que tem ação sobre a natureza cósmica e de todos os
elementos.
O comportamento dinâmico e
todos os fenômenos dos astros dependem dos seus fenômenos e do sistema em que o
mesmo faz parte, e em menor escala a dos seus vizinhos.
Exemplo. A Terra tem os seus
e se encontra dentro do sistema de fenômenos do sol, ou seja, também sofre a
influência dos fenômenos solar.
Esta é a quinta dimensão [ou primeira dimensão graceli] que tem ação direta sobre o espaço e tempo, as
formas e as fases, as pressões e os fenômenos.
O Potencial de energia é o
agente, relação e ação da natureza das coisas.
A sétima dimensão é o magneto graceli do espaço denso.
Ou terceira dimensão graceli.
O magneto graceli é o
determinante dos fenômenos e da natureza interna dos elementos, matéria,
energia, campos, formas, rigidez, solides, flexibilidade, transformações e
variações de estados químicos d matéria [da
invisibilidade, espaçoso, gasoso, liquido, sólido]. Espaçoso vem do espaço
denso.
Determina também todas as
outras dimensões.
Pois, determina as faixas,
camadas e discos graceli de energia.
Determina o potencial de
energia.
Determina o espaço e a sua
constituição física, química e energética.
Determina o tempo, pois
conforme a intensidade de energia o tempo terá uma velocidade maior ou menor.
Influi na velocidade da luz,
pois se encontra dentro do fóton e constitui o fóton como forma de energia. E é
o agente de manutenção e reabastecimento do fóton luminoso e escuro no espaço.
Ou seja, por ser o componente
primário e primordial da natureza é também a dimensão primaria e primordial de
todas as outras.
Um balão terá uma
possibilidade de receber uma maior pressão interna conforme a natureza e
rigidez do material que o constitui.
E esta pressão também variara
conforme a natureza dos gases, campos e temperatura que é inserido dentro do
balão.
Também um balão de gases terá
variações e deformações conforme a intensidade de cutucões, a natureza do
material e a natureza dos gases que se encontram dentro dele. Assim como a
natureza física e térmica.
Ou seja, as formas que um
balão pode passar um dado tempo, espaço, densidade e forma dependem duma
dimensão inicial – que a do magneto graceli. [ver teoria e cálculo da
indeterminalidade de graceli – publicada na internet].
O mesmo ocorre na produção da
eletricidade, dos campos, da energia atômica, decaimentos, spin, energia de
ligação, etc.
Assim, a dimensão do magneto
graceli tem ação de aglutinação e na natureza de todos os fenômenos e todas as
dimensões, formas, densidade, variações, camadas, faixas, tempo e espaço.
A velocidade da luz se mantém constante por
que é constituída e reabastecida pelo magneto graceli. A luz diminui a
velocidade dentro da água. Ou seja, isto é uma prova do meio sobre a luz.
Sexta dimensão – a disponibilidade curva da energia –
em faixas, discos, camadas e véus graceli de energia.
A disponibilidade curva da energia para se aglutinar
em camadas que produz os astros esféricos, anéis, atmosferas, monopolos
magnéticos, órbitas curvas e rotações.
Que vão ter ação fundamental
sobre as dinâmicas, órbitas e fenômenos dos astros, órbitas e movimentos
anômalos de galáxias, e variações do sistema atômico.
Teoria graceli da totalidade dimensional.
Quando dentro da sexta
dimensão [segunda de graceli], o tempo, o espaço, o potencial de energia também
sofrem variações conforme a intensidade de energia que se encontram, pois
conforme a produção de energia do primário este terá a sua volta uma curvatura
mais densa ou menos densa.
Não só varia o formato
espacial e energético, mas também varia a velocidade.
Esta variação que ocorre na
travessia de objetos, cometas e luz é conforme a intensidade de energia curva
das faixas e camadas graceli.
Não é o espaço que fica
curvo, mas a energia que tem uma disposição curva no espaço.
Assim, as três dimensões de
graceli determinam o espaço entre dois pontos, e o tempo entre dois momentos.
Determinam também umas às
outras.
E determinam todos os fenômenos
termodinâmicos, oscilatórios quânticos, nucleares, químicos, físicos,
astronômicos e cosmológicos.
Assim, espaço e tempo são
determinados pelo dimensional do potencial de energia, e disposição curva da
energia [faixas, discos e camadas graceli de energia].
E todos são determinados pela
dimensão primária – magneto graceli – que determina a natureza de todos os
fenômenos, formas e fases, fluxos e dimensões.
Assim, temos uma teoria dimensional da totalidade.
Que é uma relação, uma
interdependência – espaço, tempo, potencial de energia, faixas e camadas
graceli, e magneto graceli.
Porém, isto não é um sistema
continuo, mas um sistema descontínuo. Pois, todos são ínfimos. O tempo é
ínfimos momentos, e o espaço ínfimos pontos.
O mesmo com o potencial de
energia, que é ínfima. E a disposição curva da energia, e o magneto graceli que
são ínfimos.
Porém um contém o outro. Ou
seja, um está dentro do outro.
Ou seja, pode-se medir um com
o outro.
Assim, o magneto graceli
[sétima dimensão] é o que dá os parâmetros às outras dimensões.
Pois, isto produz a densidade
da matéria, a variação do movimento, a densidade e encurvamento da energia no
espaço, e produz a energia com as suas variaçóes de potencialidades.
E determina a densidade, a
rigidez, a flacidez, a solides, resistência, durabilidade, forma, constituição
química, variabilidade, esticamento, elasticidade, encolhimento, densidades, e
todas as variações que uma forma, uma velocidade, um momento, um fenômeno pode
passar no presente e no futuro.
Como também a energia, a
eletricidade e outros campos, partículas, elementos e decaimentos, etc.
As quatro dimensões graceli
determinam as mudanças, trocas, variações, fenômenos, causas, origens, efeitos
e evolução. E toda a natureza.
Oitava dimensão de graceli – da invisibilidade.
Da potencialidade, forças, ondas conservam estas
propriedades. Raios x, e monopolos magnéticos
das partículas, sistema atômico, astros e galáxias.
Está no tempo, mas é medida com a potência da sua
força [intensidade de força] e não com as dimensões espaciais.
Isto se confirma nas ondas do mar. Na ação
eletromagnética, nos monopolos magnéticos.
Nas ações sobre as correntes do mar. Nas correntes de
energia e campos dentro dos astros. Na atmosfera e fora da atmosfera. Nos
sismos e tectônicos, dentro e durante as fissões e fusões e decaimentos.
Que influem nas correntes oceânicas, atmosféricas.
Na energia escura, fótons de radiação escura, radiação
de fundo, e que está presente em todos os lugares.
E que compõe tudo e todos, e atravessam tudo e todos.
Ou seja, é a realidade da invisibilidade. E que pode
romper o espaço e a densidade, pois pode atravessar qualquer densidade.
Isto está presente em algumas radiações e campos.
Assim, o espaço mais curto entre dois pontos não é uma
curva, pois atravessa os obstáculos. E nem uma reta, mas sim o poder e
potencial de atravessar corpos e astros.
Também rompe o tempo, pois não se mede com a
velocidade, mas com a intensidade de ação e potencialidade de energia e do
campo.
Não se mede com a latitude, longitude e altura, mas
com o [índice de potência de energia e força] - [ipef].
Ou seja, é a dimensão da natureza do invisível. Mas de
intensa propriedade de transpassar, onde rompem o tempo e o espaço, a densidade
e formas.
E a distância entre dois pontos não é uma reta e nem
uma curva, mas a potência do universo do invisível de romper as estruturas e
densidades.
Mas, tem origem direta do universo do magneto graceli.
Ou seja, temos mais quatro novas dimensões [físicas].
E estas quatro dimensões físicas graceli determinam
também as do espaço e do tempo.
Também determina a teoria da indeterminalidade no
universo ínfimo, e de infinitos referenciais.
Assim, temos um universo de oito dimensões físicas.
Conclusão em torno das quatro dimensões.
1- A da dimensão da potencialidade de energia é o
determinante dos fenômenos, da solides, densidade, formas, fases, flacidez,
rigidez, resistência etc.
2- A da curvatura da energia é o determinante das
formas curvas e movimentos curvos em torno de astros e sistemas atômicos.
3- A da dimensão do magneto graceli é o determinante
das outras sete dimensões.
Pois, é o agente de todos os fenômenos, partículas,
campos, matéria e energia, densidade, velocidade, espaço e tempo.
4- E a da dimensão da invisibilidade rompe [atravessa]
as formas, as densidades, solides, flacidez, tempo, espaço, velocidade, formas
curvas e não curvas.
Ou seja, o que determina que uma pessoa esteja em
qualquer momento num lugar são as quatro dimensões graceli. Pois, o potencial
de energia, as faixas e camadas graceli, o magneto graceli determinam o mundo
físico e químico.
A luz tem variação quando dentro de meio mais denso.
Como a água.
O da invisibilidade mesmo rompendo a forma e densidade
é um resultado do magneto graceli.
Fórmula graceli para
universo de oito dimensões.
[ * ] asterisco entre parênteses tem o significado de e ou
qualquer sinal das quatro operações + - . / [ soma, subtração, multiplicação
ou divisão], e o sinal de porcentagem [%], ou potenciação, ou outros quaisquer, e o sinal ou um com o outro. Ou
todos os sinais envolvidos numa mesma operação.
Assim, temos as três
dimensões espaciais e uma temporal. E as outras quatro de graceli.
Espaço [*] tempo [ * ]
potencial de energia [ * ] curvatura da energia [ faixas e camadas graceli] [*]
magneto graceli [*] fenômenos de energia da invisibilidade.
Variações para universo
de oito dimensões – [vod].
V o d = e [*] t [*] pe
[*] ce [*] mg [*] fei [*] =
Desta fórmula podem-se
fazer quaisquer outras fórmulas para universo de oito dimensões.
Assim, temos
fundamentalmente quatro dimensões relacionadas à energia.
A potencialidade de
energia do cosmo, que tem ação direta sobre a natureza dos materiais e energia.
– a de causa primária.
A curvatura da energia
que juntamente com a potencialidade tem ação direta sobre as formas, as
estruturas e natureza da dos materiais. Dinâmicas, órbitas, formas, fluxos e
fases e inversos e órbitas. – a de causa secundária.
O magneto graceli que é
o de origem de todas as dimensões especialmente as energéticas. E tem ação
sobre as espaciais e a temporal.
E as de energia de
invisibilidade, que tem a ação de romper o espaço, o tempo, a natureza dos
materiais, da energia e das formas.
O espaço e o tempo são dependentes
das quatro dimensões graceli de energia.
Pois, só medimos o
tempo de um momento a outro com o intervalo de velocidade e acelerações. E o
que determina os movimentos é a energia.
E só medimos o espaço
entre dois pontos conforme o meio físico e os determinantes de velocidade. E
estes são determinados pela energia e todas as suas propriedades.
E as dimensões da
energia são determinadas pela própria natureza da energia e função aglutinadora
do magneto graceli.
Por isto segue esta
fórmula acima.
Assim, temos o primeiro
código graceli da natureza. Que o magneto graceli na sua produção de energia.
Autor - Ancelmo Luiz Graceli.
Código graceli da vida e existência.
Natureza dimensional e
indeterminalidade ínfima, infinitos referenciais, infinitos fenômenos [uns
dentro dos outros] e variações ínfimas e infinitas.
As dimensões dependem da
natureza em que se encontram. Exemplo. Dentro das faixas a camadas graceli com
energia curva temos uma natureza curva, de ação energética, densa e variável.
Esta natureza tem ação sobre
a morfologia da energia, tornando-o curva e mais denso.
Uma pessoa que observa a luz
para o vermelho ao se afastar da luz. Enquanto outra observa para o azul ao se
aproximar da luz.
A órbita vária conforme a
infinidade de fenômenos, exemplo. A lua que se move em torno da terra, a terra
em torno do sol, o sol em torno das galáxias e continua. Logo temos uma
indeterminalidade de órbita, dinâmica, posicionamento em relação ao espaço pela
somatória e infinidade de acompanhamentos.
Outro ponto são infinitos
observadores em cada ponto do espaço, este verão uma realidade própria para
cada um e cada posição.
Outro ponto é a infinidade de
variações e ínfimos fenômenos e variações.
Como exemplo pode citar o
balão que sofre cutucões, ou mesmo um astro, ou as camadas e faixas graceli.
Que nos casos sofrem alterações internas e externas e também nas camadas que os
protegem e os envolvem.
O exemplo dos cutucões nos
balões e variações dos astros foi citado na teoria da indeterminalidade e
código graceli da natureza.
É bom ressaltar que a indeterminalidade se fundamenta
em cinco pontos.
1 – na natureza
ínfima. Que é uma realidade indeterminada e própria.
2- na
infinidade e indeterminalidade de referenciais.
3- na
infinidade de variações que sofre um fenômeno.
4 - e somatório infinito de fenômenos.
5- e todos
juntos compondo a natureza.
Ou seja, a natureza na sua essência é ínfima, infinita
e indeterminável. Independente de referenciais.
Um exemplo é se mais de cem
observadores ou filmadoras colocadas a um quilômetro de distância, que ao
fotografar ou filmar a órbita e cauda de um cometa quando próximos da terra,
cada um terá um registro diferente, mesmo ocorrendo no mesmo instante.
Ou seja, a realidade é
indeterminada para referenciais em posições diferentes em momento igual.
Outro ponto é a expansão do
universo e a inflação, o que temos como ilusão de ótica para o vermelho alguns
cientistas põem como realidade. Como se o universo nos últimos anos tivesse
resolvido aumentar a sua aceleração do nada [teoria inflacionária - segundo
episódio].
Porém, é bom saber que à
proporção que aumentamos a possibilidade de alcance dos telescópios à aparência
para o vermelho também aumentará para galáxias mais distantes.
Isto se chama de ilusão de
ótica.
Fórmula graceli para ilusão de ótica na cosmologia.
Ilusão de ótica = aumento do
alcance dos telescópios = aumento para a aparência para o vermelho.
Isto contrária as fórmulas de
Hubble.
Porém, confirma-se que há uma
recessão ínfima do universo que é causado pela radiação das galáxias e astros,
mas não há uma expansão devido a uma ilusória explosão.
Sistema fisicológico graceli – de órbitas e dinâmicas.
Sistemas fisicológico
graceli, astronômico e cosmológico de fases.
Sistema de fluxos e
retorcimentos.
Sistema continuado de
inversão rotacional e translacional.
Sistema de produção
continuada de novos astros e afastamento.
Sistema fisicológico graceli.
As fases podem dividas em –
parte interna –dentro do astro – fisicologia interna.
Movimento magnético.
Sísmico.
Tectônico.
Movimentos e órbitas de
monopolos magnéticos.
Correntes térmicas.
Correntes de radiação e
campos.
Fisicologia externa – na
atmosfera –
Magnetosfera.
Movimento de monopolos
magnéticos.
De campos.
De temperatura e radiação.
Carreamentos para os polos na
formação das auroras.
E dos polos para o equador na
formação dos anéis.
Formação de faixas e discos
graceli.
As órbitas e dinâmicas do
sistema fisicológico graceli sofrem
variações e passam também por retorcimentos, inversão e fluxos.
Cinco fases graceli do sistema astronômico.
Primeira fase – na formação
dos anéis pelas faixas e disco graceli.
Segunda fase - na formação da
esferificação pela ação aglutinadora das camadas graceli.
Terceira fase – fase mediana
– fase em que a ação das faixas, camadas e disco graceli perdem ação e o astro
inicia os processos só com a sua energia.
Quarta fase – fase em que o
astro passa a ter só a ação de sua energia – as dinâmicas [recessão, aceleração
de retorcimento, rotação, translação] decrescem e as excentricidade e as
inclinações e retorcimentos aumentam.
Quinta fase – fase final e
presente em exosastros – muito distante de seus primários – movimentos e
órbitas sem referenciais nenhum.
Em todas as fases acontecem
os retorcimentos e as inversões, mas só é contínua fora das faixas e camadas
graceli.
1- As faixas, discos e
camadas graceli levam o astro a uma estabilidade [diminui a aceleração de
retorcimento] e levam a um alinhamento, por isto que existe a eclíptica [
alinhamento em relação ao equador terrestre].
Ou seja, as faixas, discos, e
camadas graceli dos primários produzem o alinhamento [eclíptica].
2- Como também produzem o
seguimento de sentido de movimento pelos primários. Ou seja, a rotação e
translação dos secundários [anéis e astros] seguem a o sentido de movimento
rotacional do primário, até entrar na fase graceli de retorcimento.
3- E o acompanhamento espaço
afora. Exemplo – o secundário acompanha o primário na órbita e no distanciamento
de todo o conjunto de astros que se encontram naquele sistema.
Ou seja, além de se
distanciar o secundário também desenvolve a dinâmica do primário, pois ainda
faz parte e se encontra dentro das faixas e camadas graceli do sistema.
Exemplo. A luz além de ter a
sua translação ela desenvolve também a translação da terra em torno do sol.
Translação da luz somada com
a translação da terra em relação ao sol, mais a translação do sol em torno da
galáxia.
Ou seja, por isto que as
faixas e camadas graceli são um prolongamento do astro no espaço, no caso o sol
tem um diâmetro que vai até próximo a marte. Ou seja, a lua e a terra ainda
fazem parte do sol. Pois, ainda se encontram dentro dele.
Ao sair das faixas e camadas
graceli passam a desenvolverem os retorcimentos, irregularidades orbitais, e
inversões continuadas com maior intensidade e frequência.
Assim temos doze fenômenos graceli.
1-
Fisicológicos [
dentro do astro e na periferia].
2-
Carreamentos de
radiação e gases.
3- Fases de aglutinação,
esferificação, e desintegração.
4- - Alinhamento.
5- Seguimento de sentido de
movimento.
6- Acompanhamento.
7- Retorcimento. Dentro das
fases e fora das fases na forma continuada.
8- Inversão de fases [dentro
das fases e camadas graceli]e continuada [fora das faixas e camadas graceli]. A
inversão ocorre na rotação e o movimento
retrógrado na translação. O retorcimento causa a inversão.
9- Fases de aglutinação,
esferificação, e desintegração.
10 - Fases orbitais e das
dinâmicas [crescimento e decrescimento das rotações e decrescimento da
recessão].
11- Fases de excentricidade
[arredondamento [dentro das faixas e camadas graceli]] e esticamento [fora das
faixas e camadas graceli]. E continuidade do esticamento fora das faixas e
camadas graceli.
12- Aumento e alcance do
primário pelas faixas e camadas graceli.
13- Divisão do astro em
diâmetro material e diâmetro de faixas e camadas graceli.
14 – fluxos e balanços de ida
e retorno. Isto se confirma na observação das sombras que temos com a luz do
sol. No movimento de ida e volta. Num fluxo e balanço. Confirmando que a terra
tem um movimento rotacional de fluxo e instável. O fluxo também ocorre nas
órbitas dos cometas e satélites.
15- Variações crescentes e
decrescentes de dinâmicas e órbitas, e faixas e camadas graceli, assim também
nos monopolos magnéticos e nos carreamentos formando as auroras [boreal e
austral].
É bom ressaltar que nenhum
pensador incluiu em seus escritos estas variáveis, fases e situações em que
passam os astros e suas fases, formas, estruturas, órbitas e dinâmicas. Por
isto que relaciono estes fenômenos como fenômenos graceli.
Muito menos relacionaram
fórmulas para a rotação [fases graceli de rotação]. E retorcimento.
E que os secundários são
produzidos pelo sistema fisicológico graceli e são impulsionados para fora para
dar lugar a novos astros. No caso Plutão é o primeiro do sistema solar, não
considerando no caso os exosplanetas.
Acredito que se a ciência
caminha para um sistema geral em que se possa ser incluído todos os fenômenos,
fases, situações, variações, formas, estruturas em que passa a fisicologia, a
atomologia, a quimicidade, a astronomia, e cosmologia. Então já há um – o sistema
geral graceli.
Cálculo oscilatório.
Crescente.
5 . [3.2+1] =35 35/ [2.1+1]=15
15. [4.3-2] = 150.
Cálculo oscilatório
decrescente.
Poder e direção transcendental de funcionalidade
cósmica.
O sobre natural sobre a
natureza e a realidade.
Sobre toda a vida e toda
realidade há um universo sobre natural de poder, engenharia e vontade regendo
todos os fenômenos transcendentes e transitórios.
Teoria graceli de engenharia biológica
De duas células para formar
um ser simétrico de duas partes e duas funcionalidades simétricas. Simetria
morfológica e simétrica.
De um código de
transcendentalidade pela reprodução, replicação, regeneração.
De ordem e continuidade pela
genética.
De defesa ataque e
reconhecimento pela imunidade e anticorpos.
De potencialidade vital na
construção de funções, órgãos e membros.
Da potencialidade para
espécies com funções especificas –
teoria da inversão biológica – os mais complexos e maiores não são os mais
capazes e não vivem mais numa proporção em relação peso e tempo de vida.
Código graceli de neurotransmissor biológico e celular
de funcionalidade vital.
A vida e as células seguem um
funcionamento vital regido por uma engenharia vital que é transmitida por
neurotransmissores com código de significados, símbolos e comunicação vital.
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